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No documento, direcionado à promotora Lara Von Held no dia 7 de março, o parlamentar alega que houve favorecimento de candidatos apadrinhados pela prefeita Luiza Maura (Progressistas)
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O vereador de São João da Baliza, Adriano Costa da Silva (MDB), encaminhou denúncia ao Ministério Público de Roraima sobre suposta fraude no processo seletivo do município para contratação de professores, pessoal de apoio e formação de cadastro reserva.
No documento, direcionado à promotora Lara Von Held no dia 7 de março, o parlamentar alega que houve favorecimento de candidatos apadrinhados pela prefeita Luiza Maura (Progressistas).
Costa afirma que a entrevista, que representa 50% da pontuação total, foi usada como ferramenta para eliminar participantes da oposição. O documento apresenta casos específicos de candidatos que alegam ter recebido notas incompatíveis com sua experiência e desempenho, por exemplo.
O vereador pede a anulação do seletivo e a realização de um concurso público para garantir transparência e imparcialidade. A denúncia está sob análise do Ministério Público.
Além do encaminhamento de denúncia ao MP, Adriano Costa também sugeriu na Câmara Municipal a abertura de uma Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) para investigar as supostas irregularidades no processo seletivo da Prefeitura de São João da Baliza.
Se instaurada, a CPI deve apurar as denúncias de interferência e manipulação no seletivo e envolvimento da prefeita Luiza Maura, bem como de outros agentes públicos em supostas fraudes, incluindo a “falsificação de notas”.
Além disso, a Comissão pode ainda analisar a legalidade da aplicação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb).
No dia 6, a prefeita foi alvo de uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado e da Polícia Civil. Os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão na casa da gestora, na Secretaria Municipal de Educação, assim como na sede da Prefeitura do município.
Ação visava a coleta de evidências de irregularidades cometidas no seletivo para contratação de professores, pessoal de apoio e formação de cadastro reserva.
As investigações do MP iniciaram após denúncia da própria secretária de Educação do município sobre a interferência da prefeita no processo seletivo. Luiza Maura teria determinado que as aprovações passassem por sua análise. Além disso, ela teria alterado as notas originalmente atribuídas pela comissão examinadora, o que resultou na modificação da classificação final dos candidatos.
A operação apreendeu aparelhos telefônicos, vários computadores, notebooks, pendrives, documentos e, além disso, a quantia de R$ 190 mil em espécie.
Em nota, a prefeita Luiza Maura disse que o seletivo ocorreu dentro da legislação vigente e acompanhado pelo próprio MP, que autorizou realização de entrevista.
Quanto ao suposto favorecimento, a gestora destacou que o vereador Adriano Costa “se baseia apenas no fato dos diversos parentes e apoiadores dele não terem sido selecionados no processo, fato que acontecia quando sua esposa era secretária de Educação”.
Por fim, Luiza Maura afirmou que estuda a possibilidade de encaminhar denúncia à Câmara Municipal contra o parlamentar por quebra de decoro parlamentar.
Leia mais: Secretário de Educação é exonerado após racha entre Sampaio e Denarium em Roraima
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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