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O trecho que compreende o quilômetro 80, da BR-230, cedeu mais uma vez nesta semana após o rompimento de um bueiro. A interdição afeta a logística e, consequentemente, toda a cadeia econômica da região
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A interrupção no tráfego por via terrestre entre os municípios de Humaitá e Apuí devido à interdição no Km 80 da BR-230, a Rodovia Transamazônica, reacende uma preocupação que já havia sido apresentada pelo deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), em março de 2023. Na época, o parlamentar solicitou informações a respeito das medidas emergenciais a serem adotadas a fim de garantir a trafegabilidade da rodovia, sobretudo, no quilômetro 80. Agora ele está cobrando, de novo, a adoção de medidas para garantir a trafegabilidade.
“Infelizmente, mais uma vez, o mesmo trecho apresenta problemas e a população é prejudicada. Estamos falando de milhares de moradores dos dois municípios, além de tantas outras pessoas que trafegam por ali. Isso prejudica não apenas o ir e vir do cidadão, como impacta muito a economia da região. É preciso que se dê uma solução definitiva e não apenas emergencial, como há quase dois anos”, cobrou o deputado presidente.
Em resposta à provocação do deputado Cidade, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), à época, respondeu que: “Em atendimento ao Ofício n° 131/2023/GABSECGERAL (14008353), que trata da solicitação para que medidas emergenciais sejam tomadas visando garantir a trafegabilidade da rodovia BR-230, informamos que o órgão realizou vistoria técnica ‘in loco’ e que tomou as providências por meio de emergência”.
“As medidas, porém, parecem não ter sido as mais adequadas e nem suficientemente boas, já que o transtorno se repete. Mais uma vez, vamos acionar a Superintendência Regional do DNIT para que atuem, só que agora queremos melhor resolutividade. A trafegabilidade precisa ser retomada com urgência. Para se ter uma ideia, a Comunidade do Matupi (pertencente ao município de Manicoré) está quase totalmente isolada. O prejuízo é enorme”, destacou Cidade.
Mais um rompimento
O trecho que compreende o quilômetro 80, da BR-230, cedeu mais uma vez nesta semana após o rompimento de um bueiro. A interdição afeta a logística e, consequentemente, toda a cadeia econômica da região. O trecho está com o tráfego de veículos totalmente interrompido.
O DNIT interditou o trecho afetado e informou que equipes foram enviadas para o local para avaliar a situação e iniciar as obras de recuperação, mas que, no entanto, em caso de chuvas a operação poderá ser adiada.
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A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
Em oitiva da CPI de São Luiz do Anauá, a servidora Raimara Andrade revelou ter recebido ordens para suspender ao menos três processos licitatórios regulares durante a gestão do ex-prefeito James Batista. Segundo ela, a ordem partiu do pregoeiro Ivo Cantanhede. O caso envolve um convênio estadual de 2024 para compra de medicamentos. A CPI investiga o desvio dos recursos para empresas ligadas a obras inacabadas e aprovou a quebra de sigilo bancário das empresas TCM e União.
O reajuste da tarifa de ônibus para R$ 6 em Manaus gerou críticas da oposição ao prefeito David Almeida (Avante). Parlamentares, como Rodrigo Guedes (PP), chamaram o aumento de “marretada” e o compararam a uma traição de Judas. Rodrigo Sá (PP), Capitão Carpê (PL) e Coronel Rosses (PL) também protestaram contra o aumento, que não veio acompanhado de melhorias no serviço. A Prefeitura anunciou descontos para usuários do PassaFácil, estudantes e, futuramente, beneficiários do CadÚnico.
Um inquérito da Polícia Civil do Amazonas investiga um grupo de mulheres ligadas ao Grupo Chibatão por suspeita de estelionato, fraude documental, ocultação de patrimônio e outros crimes. Entre as investigadas estão a advogada Erisvanha Ramos, sua filha Isabele Simões, a arquiteta Jéssica de Almeida e a estudante Thays Oliveira. Segundo a PC-AM, o grupo agia de forma coordenada, com divisão de tarefas e uso de terceiros em operações societárias e patrimoniais.
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
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