Sassá mencionou que a única informação que possuía sobre o instituto era que ele atendia ‘deputados estaduais’ e que recebia emendas de vários parlamentares
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Durante uma entrevista ao programa ‘Fiscaliza Geral’ nesta terça-feira (9/7), o vereador Sassá da Construção Civil (PT) abordou a polêmica envolvendo as emendas parlamentares destinadas ao Instituto Doctor D. A controvérsia surgiu após a destinação de R$ 12 milhões para a instituição, que sugerem dúvidas sobre a transparência e a legitimidade desses repasses.
Sassá explicou que destinou R$ 2,7 milhões para reformas de creches e colégios. “Quando a gente destina emendas, a gente não sabe qual é a procedência, porque, por lei, qualquer um pode receber emenda parlamentar. Como você falou agora aí, sobre a emenda para creche, colégio, reforma, eu mandei dois milhões e setecentos para reforma de creche, colégio”, afirmou.
Defendendo a alocação ao Instituto Doctor D, o vereador mencionou a importância dos serviços oferecidos pela instituição, especialmente cirurgias demandadas pelos trabalhadores. “Eu não posso dar cirurgia para ninguém, mas pelo Instituto eles podem ir lá fazer. Só que quem tem que fiscalizar esses institutos todos, não é só um, não é o Sassá, é o poder público, é a justiça, quem vai ver se é legal ou não”, declarou.
Sassá também mencionou que a única informação que possuía sobre o instituto era que ele atendia ‘deputados estaduais’ e que recebia emendas de vários parlamentares. Com base nessa informação e nas necessidades dos trabalhadores, ele decidiu destinar R$ 1 milhão ao instituto. “Eu realmente coloquei R$ 1 milhão de reais ao instituto lá. Ele atende pessoas da construção civil e atende muitas pessoas. Com consulta de vista, cataratas, óculos, ele faz vários procedimentos”, explicou.
O vereador ressaltou a importância de uma fiscalização adequada por parte do poder público e da justiça para garantir a legalidade e a transparência dos repasses destinados às instituições beneficiadas pelas emendas parlamentares.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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