Vereador atribui falta de repasses da Prefeitura e pressão política à sua decisão
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O presidente da Câmara de Manacapuru, vereador Thuco Benício, anunciou sua renúncia ao cargo na manhã desta terça-feira (19). Em seu discurso, ele apontou como motivos principais a falta de repasses financeiros pela Prefeitura e a pressão política que enfrentou após não apoiar o prefeito Beto D’Ângelo nas eleições municipais de 2024. Segundo Thuco, o orçamento da Câmara sofreu com a ausência de repasses que somavam cerca de R$ 1 milhão, inviabilizando o pagamento de salários de servidores e vereadores.
“Eu não aceitando esse convite, eu não assinando uma ficha de filiação, iniciaram os ataques na minha direção logo após o último dia de filiação. Um ataque covarde, maltratando, humilhando e tentando acabar com a minha família, com os meus amigos, com os colaboradores que simpatizam com o nosso trabalho e também com a minha vida. E já justificando aqui a minha renúncia”, declarou o vereador ao oficializar sua saída.
Ainda nesta terça-feira, a Câmara realizou nova eleição para a presidência, elegendo o vereador José Luiz, aliado do prefeito Beto D’Ângelo. José Luiz havia sido adversário de Thuco na eleição anterior para o comando da Casa Legislativa.
Thuco Benício enfrentava ainda denúncias apresentadas por cinco vereadores ao Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) devido ao atraso no pagamento de salários de servidores e parlamentares. Entre os autores das denúncias estavam os vereadores Paulo Soares Lopes, Gerson D’Ângelo Ribeiro da Silva, Paulo da Silva Teixeira, Wanderley Soares Barroso e Jefferson Batalha do Nascimento.
A renúncia ocorre em meio a um cenário político tenso, marcado por divergências entre o presidente da Câmara e o chefe do Executivo municipal, intensificadas com a proximidade das eleições de 2024.
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Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
A Associação dos Advogados Defensores dos Consumidores Amazonenses (AADCAM) reuniu-se com o ministro Mauro Campbell, corregedor nacional do CNJ, para discutir demandas coletivas contra o sistema financeiro. A associação argumentou que essas ações não são predatórias e destacou a importância de revisar a recomendação do CNJ sobre litigância, evitando interpretações equivocadas. A OAB apoiou o diálogo, reforçando a proteção dos direitos dos consumidores.
Até abril de 2025, os gastos com drenagem e terraplanagem na gestão de David Almeida devem ultrapassar R$ 426 milhões. A SEMINF renovou contratos com 12 empresas, incluindo a construtora Rio Piorini, que receberá R$ 97 milhões. A maior parte dos contratos é destinada à locação de veículos e equipamentos para serviços em Manaus, sem resolver o problema das alagações na cidade.
Janja da Silva quebrou protocolo diplomático na Cúpula do G20 ao se aproximar espontaneamente de Emmanuel Macron, que estava desacompanhado de sua esposa, Brigitte Macron. Diferente do tratamento formal seguido com outros líderes, como o presidente da Nigéria, Bola Tinubu, e sua esposa Oluremi, Janja adotou uma abordagem mais informal e amigável. O gesto chamou atenção por destoar dos ritos diplomáticos tradicionais durante o evento.
O deputado Rozenha (PMB) cobrou do governo federal a pavimentação da BR-319, criticando a falta de ações concretas por parte do presidente Lula. Ele destacou a viabilidade ambiental e a falta de vontade política, citando o impacto no alto custo de vida no Amazonas e o isolamento da região. Rozenha exigiu um compromisso oficial do governo com a assinatura de uma ordem de serviço.
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