Segundo o parlamentar, a operação foi uma tentativa de desviar a atenção das falas e ações da primeira-dama, Janja da Silva, durante o G20
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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se manifestou nas redes sociais nesta terça-feira (19) a respeito da Operação Contragolpe, da Polícia Federal (PF), que prendeu cinco pessoas envolvidas em um suposto plano de golpe de Estado em 2022. Segundo o parlamentar, a operação foi uma tentativa de desviar a atenção das falas e ações da primeira-dama, Janja da Silva, durante o G20.
Em sua postagem no X (antigo Twitter), Nikolas escreveu: “A Janja fez tanta m**** que tiveram que voltar com o tal golpe de estado.”
A operação da Polícia Federal resultou na prisão de quatro militares do Exército, incluindo o general de brigada Mario Fernandes (na reserva), o tenente-coronel Helio Ferreira Lima, os majores Rodrigo Bezerra Azevedo e Rafael Martins de Oliveira, além do policial federal Wladimir Matos Soares. Eles seriam responsáveis por um plano detalhado de assassinato contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A PF informou que foi identificado um planejamento operacional, denominado “Punhal Verde e Amarelo”, que tinha como objetivo assassinar os candidatos eleitos à Presidência e Vice-Presidência, Lula e Alckmin, no dia 15 de dezembro de 2022. O ministro Moraes também estava entre os alvos do plano.
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Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
A Associação dos Advogados Defensores dos Consumidores Amazonenses (AADCAM) reuniu-se com o ministro Mauro Campbell, corregedor nacional do CNJ, para discutir demandas coletivas contra o sistema financeiro. A associação argumentou que essas ações não são predatórias e destacou a importância de revisar a recomendação do CNJ sobre litigância, evitando interpretações equivocadas. A OAB apoiou o diálogo, reforçando a proteção dos direitos dos consumidores.
Até abril de 2025, os gastos com drenagem e terraplanagem na gestão de David Almeida devem ultrapassar R$ 426 milhões. A SEMINF renovou contratos com 12 empresas, incluindo a construtora Rio Piorini, que receberá R$ 97 milhões. A maior parte dos contratos é destinada à locação de veículos e equipamentos para serviços em Manaus, sem resolver o problema das alagações na cidade.
Janja da Silva quebrou protocolo diplomático na Cúpula do G20 ao se aproximar espontaneamente de Emmanuel Macron, que estava desacompanhado de sua esposa, Brigitte Macron. Diferente do tratamento formal seguido com outros líderes, como o presidente da Nigéria, Bola Tinubu, e sua esposa Oluremi, Janja adotou uma abordagem mais informal e amigável. O gesto chamou atenção por destoar dos ritos diplomáticos tradicionais durante o evento.
O deputado Rozenha (PMB) cobrou do governo federal a pavimentação da BR-319, criticando a falta de ações concretas por parte do presidente Lula. Ele destacou a viabilidade ambiental e a falta de vontade política, citando o impacto no alto custo de vida no Amazonas e o isolamento da região. Rozenha exigiu um compromisso oficial do governo com a assinatura de uma ordem de serviço.
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