A denúncia protocolada por Nikolas aponta que a deputada teria destinado R$ 5 milhões à empresa Alafia Ati Rere Comunicação Ltda, de propriedade de Vitor Colares, ex-assessor de seu gabinete
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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL) protocolou uma notícia-crime contra Duda Salabert (PDT), acusando-a de uso indevido do fundo eleitoral durante sua campanha à Prefeitura de Belo Horizonte nas eleições municipais de 2024. O parlamentar solicitou à Polícia Federal que investigasse a suposta irregularidade.
A denúncia protocolada por Nikolas aponta que a deputada teria destinado R$ 5 milhões à empresa Alafia Ati Rere Comunicação Ltda, de propriedade de Vitor Colares, ex-assessor de seu gabinete. Colares deixou a equipe de Duda em março de 2024, dois meses antes de abrir a empresa, que foi contratada para prestar serviços de publicidade e propaganda para a campanha da parlamentar.
Embora a campanha de Duda tenha terminado o primeiro turno em quinto lugar, com apenas 7% dos votos, a denúncia alega que houve um esquema de transferência irregular de recursos eleitorais para empresas de ex-assessores.
Nikolas Ferreira, em sua petição, acusa Duda de adotar o “modus operandi” de transferir recursos do fundo eleitoral para empresas registradas em nome de ex-assessores, que deixavam seus cargos no gabinete no período anterior às eleições para abrir as empresas que, posteriormente, seriam contratadas e receberiam grandes quantias de dinheiro público.
O deputado alega que essa prática configuraria um crime de apropriação indevida de recursos destinados ao financiamento de campanhas eleitorais.
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Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
A Associação dos Advogados Defensores dos Consumidores Amazonenses (AADCAM) reuniu-se com o ministro Mauro Campbell, corregedor nacional do CNJ, para discutir demandas coletivas contra o sistema financeiro. A associação argumentou que essas ações não são predatórias e destacou a importância de revisar a recomendação do CNJ sobre litigância, evitando interpretações equivocadas. A OAB apoiou o diálogo, reforçando a proteção dos direitos dos consumidores.
Até abril de 2025, os gastos com drenagem e terraplanagem na gestão de David Almeida devem ultrapassar R$ 426 milhões. A SEMINF renovou contratos com 12 empresas, incluindo a construtora Rio Piorini, que receberá R$ 97 milhões. A maior parte dos contratos é destinada à locação de veículos e equipamentos para serviços em Manaus, sem resolver o problema das alagações na cidade.
Janja da Silva quebrou protocolo diplomático na Cúpula do G20 ao se aproximar espontaneamente de Emmanuel Macron, que estava desacompanhado de sua esposa, Brigitte Macron. Diferente do tratamento formal seguido com outros líderes, como o presidente da Nigéria, Bola Tinubu, e sua esposa Oluremi, Janja adotou uma abordagem mais informal e amigável. O gesto chamou atenção por destoar dos ritos diplomáticos tradicionais durante o evento.
O deputado Rozenha (PMB) cobrou do governo federal a pavimentação da BR-319, criticando a falta de ações concretas por parte do presidente Lula. Ele destacou a viabilidade ambiental e a falta de vontade política, citando o impacto no alto custo de vida no Amazonas e o isolamento da região. Rozenha exigiu um compromisso oficial do governo com a assinatura de uma ordem de serviço.
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