Manaus-AM- O deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), disse, nas redes socais, que pessoas morreram e o povo sofreu por “atraso de reação” do governo federal diante da crise de abastecimento de oxigênio no Amazonas durante o segundo surto da Covid-19 no estado. O parlamentar questionou as informações sobre o tema prestadas pelo ex-ministro da Saúde, […]
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Manaus-AM- O deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), disse, nas redes socais, que pessoas morreram e o povo sofreu por “atraso de reação” do governo federal diante da crise de abastecimento de oxigênio no Amazonas durante o segundo surto da Covid-19 no estado.
O parlamentar questionou as informações sobre o tema prestadas pelo ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no primeiro dia de seu depoimento à CPI da Pandemia, nesta quarta-feira (19).
“Pazuello diz na CPI que tomou ciência do problema relacionado ao abastecimento de oxigênio no Amazonas no dia 10 de janeiro, mas documento oficial do Ministério da Saúde prova que tomou ciência no dia 7 de janeiro. Nosso povo sofreu e gente morreu por esse atraso de reação.”, disse Ramos.
Mudou versão
Nesta quinta-feira (20), no segundo dia de seu depoimento à CPI, Pazuello mudou sua versão sobre o momento em que soube do problema. Ele disse ter sido informado pelo secretário de saúde do Amazonas sobre dificuldades logísticas para transporte de oxigênio para hospitais em 7 de janeiro, mas que só teria tido conhecimento da iminência da falta do insumo no dia 10, como se um alerta nada tivesse a ver com o outro. “O telefonema do secretário de Saúde (do Amazonas) no dia 7 (de janeiro) à noite foi para tratar de levar oxigênio de Pará para Manaus”, argumentou.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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