O parlamentar criticou diretamente Moraes, chamando-o de “ditador”
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Na manhã desta sexta-feira, 25, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) publicou um vídeo em sua conta no Instagram, no qual relatou ter acordado às 6h com a Polícia Federal (PF) batendo à sua porta para cumprir um mandado de busca e apreensão expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No vídeo, Gayer expressou indignação sobre a operação, que ocorreu apenas dois dias antes do segundo turno das eleições municipais em Goiânia, onde seu candidato à Prefeitura, Fred Rodrigues (PL), está em campanha.
Em sua declaração, Gayer disse que a operação é uma tentativa clara de prejudicar seu candidato, Fred Rodrigues, e criticou diretamente Moraes, chamando-o de “ditador”. Ele questionou a passividade dos senadores em relação à situação, aludindo a um possível impeachment de Moraes.
“Hoje, dia 25 de novembro, dois dias antes das eleições do segundo turno, acordo às seis horas da manhã com a minha porta sendo esmurrada pela Polícia Federal”, relatou Gayer, que mostrou um documento sem informações claras sobre as acusações. O deputado comentou sobre a busca e apreensão que também atingiu assessores seus, incluindo um responsável por redes sociais.
Gayer criticou a atuação da PF, que, segundo ele, está agindo como “jagunços de um ditador”, e manifestou sua revolta pelo tratamento que está recebendo, afirmando que nunca cometeu crime algum. Ele ressaltou que o inquérito é físico, dificultando o acesso de seus advogados às informações.
“Essa democracia relativa tá custando caro para o nosso país, viu?”, disse Gayer, enfatizando que ações judiciais nessa fase do processo eleitoral podem afetar gravemente a política local. Ele expressou sua certeza de que informações sobre a operação vazariam na imprensa, questionando a narrativa que seria construída a partir disso.
Finalizando sua mensagem, Gayer pediu orações para si, sua família e o Brasil, afirmando que o país precisa de muita oração diante do que ele considera uma situação surreal.
A operação da PF visa desarticular uma associação criminosa voltada para o desvio de recursos públicos relacionados à cota parlamentar, além da falsificação de documentos para a criação de uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). A corporação informou que as buscas ocorreram em locais ligados ao deputado e seus assessores, resultando na apreensão de documentos e valores em dinheiro.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
Deixe um comentário