Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outras características de terceiros.
Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar de forma eficiente e realizar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site....
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas, como o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, entre outras.
Cookies de publicidade são usados para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.
Após essa declaração, a multidão começou a gritar “assassino, assassino”, referindo-se ao ministro Alexandre de Moraes
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Em manifestação realizada neste domingo na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou duramente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), classificando suas ações como “alexandrismo” e comparando-as a regimes autoritários.
Durante seu pronunciamento no ato que pedia anistia para os presos pelos eventos de 8 de janeiro de 2023, o parlamentar prometeu que “nós vamos derrotar o alexandrismo”. Após essa declaração, a multidão começou a gritar “assassino, assassino”, referindo-se ao magistrado responsável pelos inquéritos contra opositores do governo Lula e críticos do tribunal.
“Quem acha que não tem que vir aqui para lutar pelo seus direitos, devia pelo menos lutar pelo direito dos seus filhos, já que é isso que está em jogo aqui no Brasil. [Esse ato] é pelas pessoas que estão dormindo presas injustamente. A gente está lutando pelo melhor para o nosso Brasil”, declarou Flávio Bolsonaro.
O senador também afirmou que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, será eleito presidente em 2026 e classificou o evento como “um passo importante para resgatar a democracia”, alegando que a direita estaria sendo “bombardeada com medidas autoritárias típicas de ditaduras”.
A manifestação reuniu uma multidão que foi à praia de Copacabana para demonstrar apoio e solicitar anistia às pessoas presas pelos ataques às sedes dos Três Poderes ocorridos em Brasília em 8 de janeiro de 2023.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
Deixe um comentário