A Abrasel Amazonas afirma que Omar Aziz ignora o fato do setor ter ficado fechado por quase oito meses, sem que ter qualquer tipo de ajuda, mas que mesmo assim, agiu de forma colaborativa com a sociedade
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Manaus | AM
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-AM) emitiu, neste sábado (26), uma nota de repúdio contra o senador Omar Aziz (PSD), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, que, de acordo com a organização empresarial, “de forma caluniosa e leviana atacou a dignidade dos empresários que buscavam o retorno controlado de suas atividades comerciais, taxando-os de ‘assassinos’, como se fosse a intenção dos postulantes causar ‘mortes’ no seio da população”.
De acordo com a Abrasel, ao contrário do “simplista entendimento do parlamentar, cujo teor do pronunciamento revela desconhecimento do histórico de diálogo da organização com as autoridades”, sempre houve respeito de todas as decisões do Governo do Amazonas relativas ao enfrentamento da pandemia da Covid-19.
“Ignora o excelentíssimo senador, o fato de que ficamos fechados por quase oito meses, sem que tivéssemos qualquer tipo de ajuda para o nosso sustento, mas, mesmo assim, agimos de forma colaborativa com a sociedade, contribuindo com a nossa cota de sacrifício e honrando nossa condição de empresários honestos”, disse a entidade.
Mesmo após a liberação das atividades comerciais, a Abrasel afirma que o setor sofreu com “duras medidas restritivas de funcionamento, todas obedecidas integralmente pelos nossos associados”. “Estamos surpresos e indignados com a fala descabida do parlamentar, que parece querer encontrar ‘culpados’ para a triste situação que estamos vivendo”.
A entidade ressaltou solidariedade a todas as vítimas da pandemia, “dentre as quais nos incluímos, pois houve associados que perderam sua vida e sofreram com a partida de amigos e parentes”. “Lembre-se, senador, que também somos seres humanos. O senhor está ofendendo pessoas que estão sofrendo e lamentando suas perdas pessoais e é muito doloroso ouvir tamanha indignidade proferida por um representante do povo”, finalizou.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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