Manaus-AM | Com informações da Assessoria O líder do Partido Trabalhista Cristão (PTC), Vereador Peixoto, elogiou a criação de um novo programa social que contemplará profissionais autônomos impossibilitados de trabalhar nesse período, por conta do decreto do governo do Estado, que foi anunciado hoje (8), pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), durante a leitura […]
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Manaus-AM | Com informações da Assessoria
O líder do Partido Trabalhista Cristão (PTC), Vereador Peixoto, elogiou a criação de um novo programa social que contemplará profissionais autônomos impossibilitados de trabalhar nesse período, por conta do decreto do governo do Estado, que foi anunciado hoje (8), pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), durante a leitura da mensagem anual, realizada na sessão solene de abertura dos trabalhos da 18ª Legislatura da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Para o Vereador Peixoto, a ajuda é bem vinda diante do cenário econômico imposto pela pandemia. “O benefício injetará na economia recursos que auxiliarão na retomada da atividade econômica do município, além de servir de complemento de renda para os profissionais que autônomos atingidos pelas restrições impostas pelo decreto governamental e pela necessidade de isolamento social.”
Em seu pronunciamento, o prefeito explicou que aquelas famílias já contempladas pelo ‘Auxilio Manauara’ não terão acesso ao programa, que contemplará com R$100 reais, profissionais autônomos.
David Almeida também enfatizou que a maior parte do trabalho desenvolvido será envidado ao enfrentamento da COVID-19, ao destacar que o momento vivemos é o pior da história sanitária de Manaus. O prefeito anunciou também que irá, nesta terça-feira, 9/2, à Brasília (DF), solicitar recursos extras para Manaus.
“Nós estamos buscando soluções para os problemas que estamos enfrentando já no primeiro mês da nossa administração. São esses os desafios que nos cabem, como administradores e gestores públicos, ou seja, solucionar”, disse David Almeida.
A Prefeitura de Parintins contratou a empresa J E D Gestão de Projetos Municipais LTDA, de Brasília, por R$ 60.100,08 para serviços de assessoria na captação de recursos e gestão de convênios federais. O contrato foi assinado em 24 de fevereiro de 2025, por meio de dispensa de licitação. Registrada na Receita Federal em janeiro de 2025, a empresa tem capital social de R$ 100 mil e o contrato será válido por 12 meses. O pagamento será feito com recursos não vinculados de impostos. Não há informações de endereço eletrônico ou referências visuais da empresa.
Após o recesso parlamentar de Carnaval, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador David Reis (Avante), não presidiu a sessão desta segunda-feira (10). Embora o retorno das atividades legislativas ocorresse após 8 dias sem sessões, Reis não esteve à frente dos trabalhos. O parlamentar, que possui histórico de ausências frequentes, foi eleito presidente para o biênio 2025-2026, mas enfrenta críticas por baixa produtividade e polêmicas durante sua gestão. Até o momento, a CMM não se manifestou sobre a ausência de Reis.
O prefeito de Uarini, Marcos Martins, firmou contrato de R$ 1.989.697,81 com a LUC Serviços de Construção LTDA, para a coleta de lixo no município. A empresa, registrada sob o CNPJ 34.410.550/0001-09, tem sede em Iranduba e é especializada em serviços de engenharia. O contrato foi assinado no dia 5 de março, mas não há detalhes sobre o prazo de execução do serviço. A LUC Empreendimentos será responsável pela coleta de lixo em Uarini.
O vereador Coronel Rosses (PL) cobrou explicações do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), sobre sua viagem ao Caribe durante o Carnaval. Rosses questionou se os custos foram pagos com recursos próprios, destacando a presença de empresários com contratos com a prefeitura. O vereador também criticou a ausência do prefeito e vice-prefeito durante as chuvas e apagões em Manaus, e afirmou que, se houver indícios de uso indevido de recursos, acionará o Ministério Público, a Polícia Federal e a Receita Federal.
O TCE-AM alertou o prefeito de Manacapuru pela não publicação do Relatório de Gestão Fiscal do 1º quadrimestre de 2024. A omissão descumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal e pode resultar em multas de até R$ 68,2 mil, além de restrições financeiras para o município. O documento, essencial para a transparência orçamentária, deveria ter sido publicado até 30 dias após o quadrimestre. Se a situação não for regularizada, o gestor pode sofrer sanções mais severas.
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