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Erisvanha Ramos, Isabele, Jéssica e Thays Oliveira também são acusadas de uso de documento falso e falsidade ideológica
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O caso envolvendo Erisvanha Ramos de Souza e suas filhas Isabele Simões de Oliveira, Jéssica de Almeida Oliveira e Thays Oliveira, viúva e filhas do empresário José Ferreira de Oliveira, conhecido como ‘Passarão’ e fundador do Grupo Chibatão, ganhou um novo desdobramento. A Polícia Civil do Amazonas decidiu pelo indiciamento das quatro pelos crimes de lavagem de dinheiro, estelionato, fraude processual, uso de documento falso e falsidade ideológica.
O relatório que apura os diversos crimes cometidos pelas mulheres, aponta que Erisvanha, enquanto administradora provisória do espólio, está longe de zelar pelos bens do falecido marido, colocando em risco a herança dos outros herdeiros estimada em R$ 53 bilhões. Além disso, ela e as filhas passaram a praticar fraudes dentro da empresa para enriquecimento próprio. Entre as provas da utilização de forma descontrolada do dinheiro administrado por Erisvanha, foi o casamento de Isabele Oliveira Simões, realizado na Itália, e avaliado em 5 milhões de euros – convertendo para a moeda brasileira, ao em torno de R$ 30 milhões. A festa ocorreu um mês após a morte de ‘Passarão’, o que também comprova que os relacionamentos tinham muitos interesses envolvidos.
Além do inquérito policial, Erisvanha está sendo questionada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas por uma alteração nas participações societárias do Grupo Chibatão. Enquanto ‘Passarão’ estava gravemente doente, a viúva realizou uma manipulação das cotas societárias aumentando sua participação na empresa de 1% para 43%, o que é absolutamente ilegal.
A manobra de Erisvanha foi formalizada por meio de uma ata de reunião que mencionava um ‘adiantamento de meação’, na tentativa de garantir para si uma parte significativa do patrimônio do casal, antes mesmo da morte do empresário. Vale ressaltar, ainda, que as cotas societárias que a viúva tentou alterar já pertenciam à ‘Passarão’ antes do casamento e, em parte, foram doadas pelos filhos dele. Não havendo qualquer base legal para que ela reivindicasse esse patrimônio como parte de sua meação.
Erisvanha recorreu, ainda, a fraudes processuais para garantir que suas ações criminosas passassem despercebidas pelo tribunal. Com o auxílio de suas filhas, ela tentou regularizar transações e manipular processos judiciais, utilizando documentos falsificados. Os crimes cometidos pela viúva e as três filhas, vai muito além de uma questão familiar, mas também é uma forma de garantir que todas sejam responsabilizadas por suas ações.
Dilma Rousseff continuará no comando do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco dos BRICS, após receber apoio do presidente russo Vladimir Putin. Ela foi nomeada para o cargo em abril de 2023, com mandato previsto para terminar em julho de 2024. A Rússia, responsável por indicar o próximo presidente da instituição, optou por apoiar a recondução de Dilma para evitar que um representante russo enfrentasse dificuldades devido às sanções impostas ao país.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) recomendou a exoneração imediata do subsecretário de Administração de Parintins, Glauber Viana Gonçalves, por nepotismo. A nomeação, feita em janeiro de 2025, viola a Súmula Vinculante nº 13 do STF. O MPAM investiga irregularidades na nomeação de servidores e orientou a rescisão de contratos semelhantes, além de recomendar medidas para evitar novas nomeações irregulares. A Prefeitura tem 15 dias para cumprir a recomendação.
O TCE-AM admitiu uma denúncia contra a Prefeitura de Rio Preto da Eva, administrada por Socorro Nogueira (União Brasil), sobre possíveis irregularidades em contratos de transporte escolar. A ação foi movida pela empresa J. da P. Leite Ltda. O tribunal solicitou a suspensão da Dispensa Presencial nº 006/2025 e dos contratos associados. A denúncia foi baseada no artigo 288 da resolução do TCE-AM, que fiscaliza atos administrativos e prevê medidas cautelares.
Denúncia revela que Prefeitura de Manaus gastou R$ 3 milhões em “kits” para professores com material de péssima qualidade. Professores receberam itens como planner com datas de 2024, mas adesivos foram usados para esconder o erro. O material, com custo de R$ 3.000.024,00, foi fornecido pela empresa Lunar Brasil Representações, mas apresentou itens inadequados para a realidade de alguns professores, causando descontentamento pela falta de valorização da categoria.
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
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