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O caso envolve as regiões conhecidas como “Shangai” e “Areial”, localizadas no bairro Pascoal Alaggio, onde práticas de ocupação ilegal e destruição ambiental têm causado danos significativos à fauna e flora locais.
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O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) acionou a Prefeitura de Parintins após investigações revelarem desmatamento ilegal, incêndios florestais e titulação irregular de terras em áreas ambientais protegidas. O caso envolve as regiões conhecidas como “Shangai” e “Areial”, localizadas no bairro Pascoal Alaggio, onde práticas de ocupação ilegal e destruição ambiental têm causado danos significativos à fauna e flora locais.
Com base em imagens, vídeos e documentos obtidos, o TJAM constatou que a degradação nessas áreas afetou várias espécies da biodiversidade amazônica, incluindo a devastação de mais de mil castanheiras, que eram parte de uma zona de preservação ambiental às margens do Lago Macunary. A destruição foi atribuída a queimadas provocadas por invasores, que também estão comprometendo o equilíbrio ecológico local.
O TJAM encaminhou uma Nota Técnica ao Ministério Público Estadual (MP-AM) e ao Ministério Público Federal (MPF), solicitando investigações e ações legais para garantir a proteção do meio ambiente. O tribunal também notificou a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) para investigar a possível atuação de organizações criminosas que possam estar envolvidas nas invasões e destruições, além de solicitar a intervenção do IBAMA para realizar uma avaliação dos impactos ambientais.
De acordo com a Nota Técnica, a Prefeitura de Parintins tem falhado em adotar medidas eficazes para prevenir a ocupação ilegal e proteger as áreas de preservação. O TJAM também instou o Ministério Público de Contas a fiscalizar as políticas municipais de titulação de terras, especialmente em regiões que deveriam ser protegidas e que estão sendo convertidas em áreas de moradia irregular.
O juiz responsável pela medida, Áldrin Henrique de Castro Rodrigues, destacou que a degradação nas margens do Lago Macunary configura uma grave violação à Constituição Federal e à legislação ambiental do país, como o Código Florestal e a Lei de Crimes Ambientais. Ele também lembrou que o Brasil é signatário de acordos internacionais que reforçam a necessidade de preservação da biodiversidade.
Além de suspender a titulação irregular de terras, o TJAM recomendou que a Secretaria de Assistência Social de Parintins realize um levantamento das famílias que se encontram em situação de risco, oferecendo alternativas para reacomodação em áreas seguras. A atuação das autoridades de segurança foi também solicitada para identificar os responsáveis pela destruição e investigar o envolvimento de grupos criminosos.
A situação em Parintins segue sob investigação, e as autoridades aguardam ações concretas para garantir a proteção ambiental e responsabilizar os infratores. As populações afetadas aguardam uma resposta efetiva das autoridades, enquanto a preservação do meio ambiente continua sendo uma prioridade urgente.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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