De acordo com o site do STJ, a concessão do habeas corpus em favor do deputado Jalser Renier deve ser publicado nesta quinta-feira (7)
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Manaus | AM
O Superior Tribunal de Justiça (STF) concedeu em partes, nesta terça-feira (5), pedido de Habeas Corpus (FC) ao deputado estadual Jalser Renier Padilha (Solidariedade), da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR). Ele, que é ex-presidente da ALE-RR, foi preso na última sexta-feira, (1º), em Boa Vista, durante a operação ‘Pulitzer 2’. Jalser é suspeito de ser o mandante do sequestro do jornalista Romano dos Anjos, no ano passado.
O processo do pedido de HC registrado no último sábado (2) pelos advogados do acusado, Bruno Rodrigues e Iriney de Oliveira Filho, tem como impetrado o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), onde atua a juíza convocada Graciete Sotto Mayor Ribeiro, responsável por conceder o mandado de prisão contra Jalser, dentro da operação ‘Pulitzer 2’.
De acordo com o site do STJ, o HC em favor do deputado foi deferido pelo ministro Jesuíno Rissato, desembargador convocado da Quinta Turma do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), e a publicação deve ocorrer nesta quinta-feira (7).
Também conforme o site do Superior Tribunal de Justiça, nesta quarta-feira (6) será feita a expedição do Ofício n. 107712/2021-CPPE ao TJRR, comunicando concessão de liminar e determinando a soltura de Jalser.
Prisão
O pedido de prisão concedido em Boa Vista, atendeu a um pedido do Ministério Público de Roraima (MP-RR). Na oportunidade, a promotoria responsável pelo caso informou que cerca de 70 policiais civis e militares, e agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriram quatro mandados de prisão preventiva e oito mandados de busca e apreensão.
Na primeira fase da operação, deflagrada em 16 de setembro, sete prisões temporárias foram convertidas em prisões preventivas.
Ao todo, o Gaeco e Secretaria de Segurança do Estado cumpriram sete mandados de prisão, seis contra policiais militares, entre eles, um coronel aposentado e um major, e o sétimo contra um ex-servidor da Casa Legislativa.
A maioria dos militares investigados trabalhava para o deputado Jalser Renier (Solidariedade). Ele era presidente da ALE-RR.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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