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As decisões confirmam a legalidade do chamado “mandato tampão” e reafirmam a autonomia da Casa para definir suas regras internas
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Justiça de 1ª Instância emitiram pareceres favoráveis à recondução do deputado estadual Soldado Sampaio (Republicanos) à presidência da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) para o biênio 2025-2026. As decisões confirmam a legalidade do chamado “mandato tampão” e reafirmam a autonomia da Casa para definir suas regras internas.
O parecer da PGR, assinado pelo procurador-geral Paulo Gonet Branco e relatado pelo ministro André Mendonça, rejeitou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7.738/RR, movida pelo Diretório Nacional do Partido Social Democrático (PSD). A ação contestava a norma do Regimento Interno da ALE-RR que exclui o “mandato tampão” do limite de reeleições permitido para a Mesa Diretora.
Em decisão semelhante, a Justiça de 1ª Instância negou a ação movida pelo partido Progressistas de Roraima, que pedia a suspensão e anulação do Ato da Mesa Diretora nº 007/2024, pelo qual Sampaio foi reconduzido ao cargo. O tribunal reforçou que a escolha dos dirigentes da Casa Legislativa respeita a separação de poderes e segue a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF).
Para Soldado Sampaio, os pareceres consolidam a legitimidade de seu cargo e garantem estabilidade institucional à Assembleia. “A Justiça reconheceu a legalidade do processo e reafirmou a autonomia da ALE-RR para organizar sua estrutura de comando. Essa decisão fortalece o Parlamento e assegura que continuemos trabalhando com segurança jurídica em prol da população de Roraima”, afirmou.
A PGR destacou que a ausência de disciplina constitucional específica sobre mandatos complementares permite que as Assembleias Legislativas definam suas regras dentro de sua competência. O entendimento é que o “mandato tampão”, por ser residual e excepcional, não deve ser computado para fins de inelegibilidade nos pleitos subsequentes.
A decisão está alinhada a precedentes do STF, que já validaram a recondução de parlamentares para cargos diretivos em casos semelhantes, como na Câmara dos Deputados e em Assembleias Legislativas de outros estados. A jurisprudência reforça a autonomia do Legislativo e sua prerrogativa de autogestão.
Com essas vitórias jurídicas, a permanência de Soldado Sampaio na presidência da ALE-RR se fortalece, encerrando questionamentos sobre sua legitimidade e garantindo segurança institucional para a continuidade dos trabalhos da Casa.
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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) acatou uma Representação com Pedido de Medida Cautelar do prefeito de Borba, Raimundo Santana de Freitas, contra o ex-prefeito Simão Peixoto. A ação denuncia irregularidades na gestão municipal entre 2021 e 2024, incluindo dívidas previdenciárias e uso indevido de recursos. O ex-gestor pode sofrer sanções após análise das infrações.
Vice-prefeito de Manaus culpa população por tragédias das chuvas e enfrenta investigações
O vice-prefeito de Manaus, Renato Júnior (Avante), atribuiu à população a culpa por deslizamentos e mortes causados pelas chuvas. Investigado pelo MP-AM e TCE-AM, ele responde a 49 processos sobre contratos suspeitos e crescimento patrimonial de R$ 30 mil para R$ 3,1 milhões. Entre as denúncias, estão licitações irregulares e favorecimento em obras públicas.
A Prefeitura de Tefé contratou seis empresas para fornecer material de informática, totalizando R$5,8 milhões. Entre as contratadas estão companhias de telefonia, fotografia e até comércio de alimentos. Um dos contratos prevê a compra de cabos HDMI por R$276,98, quase quatro vezes o valor de mercado. A seleção das empresas levanta questionamentos sobre a adequação e transparência do processo.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu a licitação para construção de um ginásio em Parintins, após denúncia de favorecimento. A empresa RAIFRAN B. DA SILVA alega ter sido desclassificada sem justificativa, favorecendo a J C CONSTRUÇÕES, vencedora com R$ 1,6 milhão. O prefeito Mateus Assayag foi notificado a apresentar defesa em 15 dias. O contrato segue suspenso até a conclusão das investigações.
O TCE-AM aceitou uma representação da empresa I. O. Barbosa Ri Projetos contra a Prefeitura de Barreirinha para investigar possíveis irregularidades em licitações. A denúncia alega ilegalidades e pede medida cautelar. O tribunal reconheceu a legitimidade da ação e encaminhou o caso a um relator, que avaliará medidas urgentes para evitar prejuízos aos cofres públicos. A prefeitura e a empresa foram notificadas, e o processo segue em análise.
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