Manaus -AM – O Ministério Público do Amazonas (MPAM), por meio da Promotora de Justiça Tânia Maria de Azevedo Feitosa, realizou, na manhã desta terça-feira (27), fiscalização nos três postos de vacinação contra a Covid-19 na sede do município de Manacapuru, que integra a Região Metropolitana de Manaus (RMM). “Visitamos também o local onde estavam […]
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Manaus -AM – O Ministério Público do Amazonas (MPAM), por meio da Promotora de Justiça Tânia Maria de Azevedo Feitosa, realizou, na manhã desta terça-feira (27), fiscalização nos três postos de vacinação contra a Covid-19 na sede do município de Manacapuru, que integra a Região Metropolitana de Manaus (RMM).
“Visitamos também o local onde estavam sendo guardadas as vacinas e constatamos que tudo está regular, com a temperatura ideal para a conservação das vacinas, câmeras de segurança funcionando normalmente, não encontramos nenhuma anormalidade”, afirmou a promotora de Justiça.
Na fase atual de vacinação, a estão sendo imunizadas pessoas entre 50 e 55 anos, portadoras de comorbidades, que estão tomando a 1ª dose da vacina, além das pessoas com 60 anos, que estão tomando o reforço.
A Promotora inspecionou o Posto de Vacinação da UBS Gaspar Fernandes, UBS Sebastiana de Melo e da Rodoviária de Manacapuru.
A Promotora assegurou que o MPAM seguirá acompanhando de perto o processo de vacinação, visando garantir a transparência na execução do plano municipal de imunização, bem como a legalidade do acesso prioritário estabelecido.
*Com informações da assessoria de comunicação
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
O governo Lula (PT) enfrenta uma denúncia no TCU sobre o aumento nos gastos com publicidade, que devem atingir R$ 3,5 bilhões em 2025. A ação, apresentada pelo deputado Sanderson (PL-RS), pede a suspensão das licitações até análise do tribunal. O valor representa um aumento de 40% em relação ao governo Bolsonaro. A Secom terá R$ 562,5 milhões, enquanto outros 20 órgãos somam R$ 3 bilhões. O caso ganhou repercussão após reportagem da Folha de S.Paulo.
O presidente da ALEAM, Roberto Cidade (UB), anunciou nesta quarta-feira (12) que a realização de concurso público é prioridade. Um grupo de trabalho já foi formado para definir o cronograma, desde o certame até a convocação dos aprovados. Cidade garantiu transparência e foco em cargos estratégicos para aprimorar o funcionamento legislativo. Ele também destacou seu histórico de valorização dos servidores, mencionando ser o único presidente da Casa nos últimos dez anos a conceder reajustes com ganho real.
Nesta quarta-feira (12), a Câmara Municipal de Manaus rejeitou um requerimento do vereador Rodrigo Guedes (Progressistas) que solicitava informações e investigação sobre a viagem do prefeito David Almeida e sua esposa ao Caribe. O pedido foi derrubado por 24 votos contrários, 11 favoráveis, 5 ausências e 1 abstenção. Fornecedores da Prefeitura também acompanharam o prefeito durante o Carnaval na ilha caribenha de Saint Barthélemy, levantando questionamentos sobre transparência.
O vereador Rodrigo Guedes (PP) propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os empréstimos de cerca de R$ 2 bilhões contraídos pela Prefeitura de Manaus, alegando falta de transparência na aplicação dos recursos. Ele aguarda um novo pedido de empréstimo de R$ 2 a R$ 2,5 bilhões e questiona se os valores foram investidos em infraestrutura, dada a persistência de alagamentos na cidade. Guedes também criticou a recente viagem do prefeito David Almeida ao Caribe com fornecedores da prefeitura, afirmando que isso gerou indignação na população e que sua solicitação de explicações pode não ser votada devido a estratégias da base governista.
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