Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro tem colaboração premiada ameaçada por Operação Contragolpe
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O tenente-coronel do Exército, Mauro Cid, presta novo depoimento nesta quinta (21) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para esclarecer contradições de seu acordo de colaboração premiada, identificadas pela Polícia Federal na Operação Contragolpe, deflagrada na terça (19). O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pode voltar à prisão, por crime de obstrução de justiça, caso o ministro ateste que Cid mentiu ou omitiu fatos relativos a crimes sobre tentativas de golpe de Estado.
Mauro Cid já havia voltado a ser interrogado pela PF, no dia da operação. Na ocasião, negou ter conhecimento da existência de um plano para assassinar o presidente Lula (PT), seu vice Geraldo Alckmin (PSB) e o próprio ministro Moraes, em dezembro de 2022, para manter Bolsonaro no poder, após sua derrota nas urnas.
A trama mortal golpista não foi mencionada na delação de Mauro Cid e foi revelada pela operação que prendeu um general, outros três militares Exército do grupo denominado “kids pretos” e um policial federal.
O depoimento será conduzido pelo próprio Alexandre de Moraes, no STF, por este ser relator das investigações no Supremo. E o ministro pediu parecer sobre as supostas omissões do acordo de delação, ao procurador-geral da República, Paulo Gonet.
Mauro Cid foi preso preventivamente em maio de 2023, na Operação Venire, em que a PF o investigou e indiciou por inserir dados falsos de vacinação contra covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
A Associação dos Advogados Defensores dos Consumidores Amazonenses (AADCAM) reuniu-se com o ministro Mauro Campbell, corregedor nacional do CNJ, para discutir demandas coletivas contra o sistema financeiro. A associação argumentou que essas ações não são predatórias e destacou a importância de revisar a recomendação do CNJ sobre litigância, evitando interpretações equivocadas. A OAB apoiou o diálogo, reforçando a proteção dos direitos dos consumidores.
Até abril de 2025, os gastos com drenagem e terraplanagem na gestão de David Almeida devem ultrapassar R$ 426 milhões. A SEMINF renovou contratos com 12 empresas, incluindo a construtora Rio Piorini, que receberá R$ 97 milhões. A maior parte dos contratos é destinada à locação de veículos e equipamentos para serviços em Manaus, sem resolver o problema das alagações na cidade.
Janja da Silva quebrou protocolo diplomático na Cúpula do G20 ao se aproximar espontaneamente de Emmanuel Macron, que estava desacompanhado de sua esposa, Brigitte Macron. Diferente do tratamento formal seguido com outros líderes, como o presidente da Nigéria, Bola Tinubu, e sua esposa Oluremi, Janja adotou uma abordagem mais informal e amigável. O gesto chamou atenção por destoar dos ritos diplomáticos tradicionais durante o evento.
O deputado Rozenha (PMB) cobrou do governo federal a pavimentação da BR-319, criticando a falta de ações concretas por parte do presidente Lula. Ele destacou a viabilidade ambiental e a falta de vontade política, citando o impacto no alto custo de vida no Amazonas e o isolamento da região. Rozenha exigiu um compromisso oficial do governo com a assinatura de uma ordem de serviço.
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