O caso abrange repasses realizados tanto nos governos de Jair Bolsonaro quanto de Lula, com emendas de políticos de várias legendas
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
A Controladoria-Geral da União (CGU) está investigando 20 ONGs que receberam R$ 515 milhões em emendas parlamentares entre 2020 e 2024, focando na transparência e na efetividade do uso dos recursos. A investigação foi iniciada a pedido do ministro do STF, Flávio Dino, e envolve a análise de diversos tipos de emendas, incluindo emendas Pix, que vão diretamente para prefeituras.
O caso abrange repasses realizados tanto nos governos de Jair Bolsonaro quanto de Lula, com emendas de políticos de várias legendas, incluindo o PCdoB, antigo partido de Dino. Em reunião no Palácio do Planalto, o ministro da CGU, Vinícius Marques, discutiu o andamento da apuração com Lula, destacando a abrangência do caso e a prioridade em esclarecer o destino dos recursos.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
Deixe um comentário