Presidente do STF não analisou o pedido da AGU para suspender penduricalho à magistratura federal
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, adiou a análise de um caso importante relacionado ao pagamento extra a juízes, encaminhando um recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) para o relator do processo, Dias Toffoli. A AGU havia recorrido ao STF após Toffoli autorizar o pagamento de R$ 16,7 milhões em janeiro aos juízes federais, referente ao Adicional por Tempo de Serviço (ATS), um benefício que aumenta o salário dos magistrados em 5% a cada cinco anos de trabalho, extinto em 2006 mas reativado recentemente pelo Conselho da Justiça Federal e aprovado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Este benefício, que também será pago retroativamente aos juízes que ingressaram na magistratura antes de 2006, poderá custar quase R$ 900 milhões aos cofres públicos, segundo cálculos de auditores da Receita Federal. O Tribunal de Contas da União (TCU), preocupado com os impactos financeiros, ordenou a suspensão do pagamento, mas a Associação dos Juízes Federais (Ajufe) recorreu ao STF. Dias Toffoli, relator do caso no STF, suspendeu a decisão do TCU, argumentando que a Corte de Contas não tem competência para impedir pagamentos autorizados pelo CNJ.
A AGU, em seu recurso, defendeu a atuação do TCU, alegando que o tribunal estava exercendo seu papel administrativo ao se opor a uma despesa já incorporada aos rendimentos da magistratura federal. Contudo, Barroso não analisou o pedido, optando por encaminhá-lo a Toffoli. Em decisão proferida no recesso do Judiciário, Barroso considerou que o caso não se enquadra como urgente segundo o regimento do STF.
Por fim, a Ajufe defendeu a constitucionalidade dos pagamentos, afirmando que estão previstos no orçamento da Justiça Federal sem necessidade de incremento orçamentário e destacando a decisão do STF que reconheceu a incompetência do TCU para suspender ou interromper pagamentos aprovados pelos órgãos competentes.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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