O advogado Anderson Fonseca, candidato ao cargo de Secretário-Geral pela Chapa 22 “União, Renovação e Trabalho”, ajuizou Mandado de Segurança questionando critérios estabelecidos pela Comissão Eleitoral
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As eleições para a nova diretoria da OAB/AM, triênio 2025-2027, marcadas para esta terça-feira (19), das 9h às 17h, na Arena da Amazônia e em subseções no interior, enfrentam polêmicas e questionamentos jurídicos. O advogado Anderson Fonseca, candidato ao cargo de Secretário-Geral na Chapa 22, “União, Renovação e Trabalho”, encabeçada por Grace Benayon e Adriane Magalhães, acionou a Justiça Federal para reverter a exclusão de sua candidatura, determinada pela Comissão Eleitoral da Ordem.
Motivações do recurso
Fonseca argumenta que a Comissão Eleitoral criou requisitos não previstos no Provimento 222/2023, que regula o processo eleitoral da OAB, nem no Edital 01/2024, que detalha as regras do pleito. A exclusão foi fundamentada na falta de comunicação da intenção de voto de advogados com inscrições suplementares, algo que, segundo o advogado, não tem respaldo normativo.
Além disso, Fonseca aponta a ausência do direito de defesa aos candidatos impugnados, o que contraria o próprio Provimento 222/2023. Segundo ele, a Comissão considerou que respostas dadas pelo candidato a presidente da chapa seriam suficientes, dispensando notificações individuais aos impugnados, um procedimento que ele classifica como irregular.
Impactos e decisões judiciais
O advogado relata ainda que candidatos de sua chapa tiveram que ser substituídos devido às decisões da Comissão, prejudicando a campanha. Ele ressalta que mesmo com provas das irregularidades, a Justiça Federal optou por não conceder liminar de imediato, afirmando a necessidade de mais tempo para análise detalhada das alegações.
Fonseca também questiona a exigência de estar em dia com as anuidades da OAB como condição para participação no pleito. Ele considera essa prática inconstitucional, afirmando que impede o exercício democrático de votar e ser votado, afetando cerca de 65% dos advogados do Amazonas.
Disputa
Com o pleito mantido para esta terça-feira, a disputa ocorre em meio a tensões e debates sobre a transparência e a legalidade do processo eleitoral.
A eleição mobiliza advogados de todo o estado, que devem comparecer às urnas em Manaus e nas subseções do interior para decidir os rumos da entidade nos próximos três anos.
Documentos
Segundo documentos apresentados, a Comissão Eleitoral criou uma exigência não prevista no Provimento 222/2023 nem no Edital 01/2024, que regulamentam as eleições:
07Indeferimento_VOTO_assinado_assinado_Chapa__Uniao_Renovacao_e_Trabalho
08Indeferimento_ACORDAO_assinado_assinado_Chapa__Uniao_Renovacao_e_Trabalho
A Justiça Federal, embora não tenha concedido liminar imediata, manteve o processo para análise mais aprofundada das questões apresentadas:
10399811720244013200_2158017101_Petiçãoinicial
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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