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Atuante no 5º mandado, Pedro Guedes concedeu entrevista ao programa Conversa Política e revelou que Careiro da Várzea não recebe ajuda da sociedade civil quando o assunto é infraestrutura
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“Vivemos no isolamento, no Amazonas. Mesmo assim, a ministra Marina Silva é contra a BR-319”. A declaração é do prefeito de Careiro da Várzea Pedro Guedes, que participou do 32º episódio da 4ª temporada do Conversa Política. Durante o programa, lançado no domingo (12), o político comentou sobre as dificuldades que o município enfrenta em uma Amazônia que lida com períodos de enchentes e estiagem há gerações.
O político criticou a postura da ministra do meio ambiente Marina Silva, que veio a público criticar obras de revitalização da BR-319 por preocupação relacionada a questões ambientais. Para Guedes, a rodovia federal Álvaro Maia, mais conhecida como Rodovia Manaus-Porto Velho, é valiosíssima ao Amazonas. Ela começa em Manaus e termina em Porto Velho, capital de Rondônia.
“Só fizeram gastar dinheiro, mas nenhum trabalho que preste. Estamos isolados por causa da falta de uma obra como essa BR-319. As pessoas que vivem bem na cidade têm uma realidade diferente dos que sofrem no interior”, declarou Guedes.
Careiro da Várzea é um município que alcança 80% de terras alagadas durante boa parte do ano. Mesmo que a Amazônia seja uma pauta internacional e um tema usado por muitos políticos e celebridades estrangeiros, Guedes afirmou que o município não recebe auxílio da sociedade civil para construção de obras de infraestrutura. Para o prefeito, muitos que utilizam o nome da Amazônia escondem desejos escusos.
“Essas pessoas que falam muito da Amazônia é porque a querem para eles. Mas esquecem, que, no Amazonas, mora o caboclo ribeirinho, que precisa sobreviver. No Careiro da Várzea, enfrentamos períodos de cheias, secas”, afirmou.
Os períodos de intenso alagamento em Careiro da Várzea exigem desafios dos moradores. Nos períodos em que as águas dos rios tomam o solo do local, a maioria dos residentes viaja para outros municípios, como Autazes, Careiro Castanho e Rio Preto da Eva. Quando as águas retrocedem, os moradores retornam ao Careiro da Várzea.
A arte de governar na Amazônia
Segundo Pedro Guedes, uma das dificuldades de se governar na localidade jaz na ausência de empresariado local, o que reduz as fontes de renda às quais o município tem acesso.
“Nós temos só duas fontes de renda: o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (o ICMS), e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Aqui nós não temos indústrias. Qual iria querer se instalar no Careiro, onde alaga todo ano? Nossa sobrevivência é os pecuaristas. Os pecuaristas empregam mais do que a prefeitura”, afirmou.
O prefeito acredita que um político que se dedique a governar na Amazônia, um estado dotado de complexidades próprias, precisa ter gratidão à população. “O povo lhe elege sonhando com um amanhã melhor. Antes de entrar na política, eu criava gado. Um caboclo como eu, nascido em Autaz Mirim, enfrentei os ricaços. Ganhei eleições sem dinheiro. Morrerei com essa gratidão ao povo do Careiro”.
Guedes está há pelo menos 30 anos ligado à gestão de Careiro da Várzea, município que tem como principais atividades econômicas a pecuária e pesca. É prefeito pela quinta vez e já foi vice-prefeito por dois mandados. Ele entrou na política por influência dos pais. “Eu não queria. Na época, era comandante de embarcação. A do meu pai. Fazia ´recreio´ todo dia para Manaus”, contou.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
O governo Lula (PT) enfrenta uma denúncia no TCU sobre o aumento nos gastos com publicidade, que devem atingir R$ 3,5 bilhões em 2025. A ação, apresentada pelo deputado Sanderson (PL-RS), pede a suspensão das licitações até análise do tribunal. O valor representa um aumento de 40% em relação ao governo Bolsonaro. A Secom terá R$ 562,5 milhões, enquanto outros 20 órgãos somam R$ 3 bilhões. O caso ganhou repercussão após reportagem da Folha de S.Paulo.
O presidente da ALEAM, Roberto Cidade (UB), anunciou nesta quarta-feira (12) que a realização de concurso público é prioridade. Um grupo de trabalho já foi formado para definir o cronograma, desde o certame até a convocação dos aprovados. Cidade garantiu transparência e foco em cargos estratégicos para aprimorar o funcionamento legislativo. Ele também destacou seu histórico de valorização dos servidores, mencionando ser o único presidente da Casa nos últimos dez anos a conceder reajustes com ganho real.
Nesta quarta-feira (12), a Câmara Municipal de Manaus rejeitou um requerimento do vereador Rodrigo Guedes (Progressistas) que solicitava informações e investigação sobre a viagem do prefeito David Almeida e sua esposa ao Caribe. O pedido foi derrubado por 24 votos contrários, 11 favoráveis, 5 ausências e 1 abstenção. Fornecedores da Prefeitura também acompanharam o prefeito durante o Carnaval na ilha caribenha de Saint Barthélemy, levantando questionamentos sobre transparência.
O vereador Rodrigo Guedes (PP) propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os empréstimos de cerca de R$ 2 bilhões contraídos pela Prefeitura de Manaus, alegando falta de transparência na aplicação dos recursos. Ele aguarda um novo pedido de empréstimo de R$ 2 a R$ 2,5 bilhões e questiona se os valores foram investidos em infraestrutura, dada a persistência de alagamentos na cidade. Guedes também criticou a recente viagem do prefeito David Almeida ao Caribe com fornecedores da prefeitura, afirmando que isso gerou indignação na população e que sua solicitação de explicações pode não ser votada devido a estratégias da base governista.
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