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Manaus-AM| Nesta quarta-feira (17), Eduardo Braga (MDB) fez acusação da criação de um gabinete de ódio, em que ele diz ser patrocinado pelo Estado, mas não apresenta nenhuma prova sobre a acusação. Em uma das publicações, Braga cita um dos líderes do “gabinete”. Além disso, envolve indiretamente Wilson Lima (PSC). “O ex-produtor do programa do […]
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Manaus-AM|
Nesta quarta-feira (17), Eduardo Braga (MDB) fez acusação da criação de um gabinete de ódio, em que ele diz ser patrocinado pelo Estado, mas não apresenta nenhuma prova sobre a acusação.
Em uma das publicações, Braga cita um dos líderes do “gabinete”. Além disso, envolve indiretamente Wilson Lima (PSC). “O ex-produtor do programa do atual governador do AM, conhecido como Bruce”, disse o senador.
O senador, sem mencionar alguma prova sobre a acusação, coloca o nome de terceiros de forma pública, como se já colocar o nome do governador em meio a uma publicação sem fundamentos e usando depois a covid-19 como palco de politicagem, visa apenas tentar denegrir, sem sucesso, a imagem de Wilson Lima.
Em publicação no Twitter nesta quinta-feira (18), o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), rebateu o senador Eduardo Braga (MDB-AM), após acusação de financiamento de “gabinete do ódio” no Amazonas, para atingir o parlamentar.
Conforme postagem, Wilson dispara contra Braga:
“Eduardo Braga insiste na velha política, sua marca registrada. Insiste em fazer politicagem em meio a maior crise de saúde do AM e da humanidade em 100 anos. Chega de politicagem, senador!”, rebateu Lima.
Em 2006 durante o ano de eleição para governador do AM, Eduardo Braga, que na época era filiado ao PMDB e também estava como candidato a reeleição, sua coligação “Pelo Bem do Amazonas”, mandou tirar do ar a TV A Crítica, após não comparecer ao debate de candidatos a eleição na época.
A TV A Crítica, abriu a rodada de perguntas com o seguinte texto: “O governador Eduardo Braga é um fingidor. Como dissemos em editorial recente do jornal A Crítica, Braga é um lobo em pele de cordeiro”. Antes da rodada de perguntas, a emissora ainda exibiu reportagens vinculando o governador à quadrilha revelada pela Polícia Federal na Operação Albatroz (deflagrada em 2004, que trouxa a público o roubo de R$ 500 milhões em licitações estaduais no Amazonas).
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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