O fato ocorreu na comunidade de Polo São Silvestre, na presença do governador Antônio Denarium
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No último sábado (13), cabos eleitorais dos pré-candidatos a prefeito do município de Alto Alegre, em Roraima, participaram de uma confusão generalizada. O fato ocorreu na comunidade de Polo São Silvestre, na presença do governador Antônio Denarium.
Segundo lideranças da campanha do pré-candidato a prefeito do município, Wagner Nunes (Republicanos), no local estava ocorrendo uma reunião de ajustamento de campanha com a presença de membros do governo do estado de Roraima.
Ainda de acordo com eles, aliados do atual prefeito, Valdenir Magrão (MDB), tentaram invadir o local e encerrar a reunião, e a polícia militar foi acionada para controlar os ânimos.
Nenhum dos candidatos se posicionou sobre o ocorrido nas redes sociais.
Eleições suplementares
Alto Alegre fica a 95 quilômetros de Boa Vista, e as eleições Suplementares vão ocorrer em 28 de abril para escolher o novo prefeito para um mandato “tampão” até 31 de dezembro de 2024.
A eleição ocorre após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassar o prefeito Pedro Henrique Machado pela distribuição de mil cestas básicas em 2020, ano eleitoral marcado pela pandemia da Covid-19.
Machado ainda responde a um processo na Justiça Federal por fraude licitatória, no qual chegou a ser preso pela Polícia Federal (PF), e na Justiça de Roraima por superfaturamento de combustíveis.
Vídeos:
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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