Em uma nova escalada da crise diplomática entre Brasil e Venezuela, a Polícia Nacional Bolivariana (PNB) divulgou um cartaz com ameaças diretas ao presidente Lula (PT)
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Em uma nova escalada da crise diplomática entre Brasil e Venezuela, a Polícia Nacional Bolivariana (PNB) divulgou um cartaz com ameaças diretas ao presidente Lula (PT). A peça de propaganda, que está sendo espalhada por todo território venezuelano, traz a mensagem “El que se meta con Venezuela – se seca” (“quem mexe com a Venezuela se ferra”, em tradução livre).
O material apresenta uma composição visual provocativa, com a imagem do presidente brasileiro com o rosto escurecido sobreposto a uma bandeira nacional desfigurada. A mensagem é acompanhada por elementos simbólicos, incluindo uma figura que se assemelha a um pedaço de carne desidratada, junto à frase “somos destinados a vencer”.
Com tom desafiador, o cartaz ainda traz os dizeres: “Nossa pátria é independente, livre e soberana. Não aceitamos chantagens de ninguém, não somos colônia de ninguém”. A divulgação coincidiu com a convocação do embaixador venezuelano e ocorre em meio a críticas do regime de Maduro tanto ao presidente Lula quanto a Celso Amorim.
A ação da polícia venezuelana, equivalente à Polícia Federal brasileira, representa mais um capítulo na crescente tensão entre os dois países, após uma série de declarações hostis de representantes do regime venezuelano contra autoridades brasileiras.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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