De acordo com os documentos divulgados, um dos conspiradores foi instruído a vigiar e “em última instância, assassinar” Trump
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Agentes de segurança dos Estados Unidos revelaram um suposto plano de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump, orquestrado por agentes iranianos e direcionado pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã. De acordo com os documentos divulgados, um dos conspiradores foi instruído a vigiar e “em última instância, assassinar” Trump, sendo informado que o valor da operação seria “enorme”, mas que os recursos não seriam uma limitação para a execução do plano.
A disputa pelo controle da Câmara dos Representantes nos Estados Unidos permanece aberta três dias após as eleições. Dos 435 assentos, 211 já foram confirmados para os republicanos e 199 para os democratas, enquanto a apuração ainda ocorre em 25 distritos, com destaque para a Califórnia e o Arizona. O resultado segue incerto, refletindo também a situação da apuração das eleições presidenciais nos estados do Arizona e Nevada, onde Donald Trump lidera.
A Missão Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil) acusou o Exército de Israel de destruir torres de vigilância e bases de segurança na região sul do Líbano, onde atua com 10.000 membros. Em comunicado, a Unifil condenou as ações israelenses como “violação flagrante” do direito internacional e reforçou o pedido por respostas e providências da comunidade internacional.
Em Moçambique, pelo menos 30 pessoas perderam a vida durante protestos contra supostas irregularidades nas eleições realizadas em 9 de outubro, segundo a ONG Human Rights Watch. Os confrontos aconteceram entre 19 de outubro e 6 de novembro, com o hospital central de Maputo confirmando três mortes diretamente ligadas aos episódios de violência relacionados ao pleito.
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O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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