De acordo com Ministério Público do Amazonas (MP-AM), a Prefeitura de Manacapuru recebeu quase R$ 7 milhões de verbas para serem usadas no combate à pandemia da Covid-19
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Manaus | AM | Com informações da assessoria
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM), por meio da 2ª Promotoria de Manacapuru, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) obrigando o Poder Executivo da região a atualizar o Portal da Transparência, com os dados e informações referentes as compras realizadas e contratos celebrados, de forma direta ou não, para a prevenção e enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
De acordo com informações levantadas pela promotora Tânia Maria de Azevedo Feitosa – titular da promotoria – o município recebeu do Governo Federal valor de R$ 8.406.667,50, como verba destinada ao enfrentamento da pandemia.
Na exposição dos dados, via portal, criou-se um espaço para ações de combate à Covid-19, mas não houve – por parte da prefeitura – a disponibilização no sítio sobre elementos de contratos, receitas e gastos, deixando a comunicação desatualizada.
“Visitei o portal, fui em todas as abas relativas à Covid-19 e tudo se encontra desatualizado. Desde maio venho pedindo as cópias dos contratos, mas a prefeitura não encaminhou informação alguma, e temos a informação que só no ano de 2021, Manacapuru recebeu mais de R$ 7 milhões de verba federal. Então, nada mais justo que eles agora prestarem contas de como, quando e onde eles gastaram esse dinheiro”, ressaltou a promotora
No decorrer do processo, o MP-AM expediu, ainda, recomendações para que no prazo de dez dias, seja atualizado o Portal da Transparência, alimentado com todas as informações omitidas e outras que sejam relevantes para o interesse público, sob pena de providências judiciais cabíveis.
A promotora solicitou, também, que o Poder Executivo suspenda, se houver, os processos licitatórios em andamento, fazendo novas publicações exigidas pela lei, disponibilizando-se a íntegra do edital no Portal da Transparência, ao mesmo tempo que ocorre o procedimento licitatório.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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