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A AGU convocou conversa sobre políticas de moderação, mas as plataformas das principais redes não apareceram
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As plataformas digitais convidadas para audiência pública sobre moderação nas redes pela Advocacia-Geral da União (AGU) optaram por não comparecer ao encontro, que é realizado nesta quarta-feira (22/1). Em meio ao debate proposto pelo governo Lula sobre segurança e moderação de conteúdo nas redes, as empresas Meta, X, Google e TikTok não mandaram representantes.
O advogado-Geral da União, Jorge Messias, anfitrião do evento, afirmou na abertura dos trabalhos: “As plataformas preferiram não participar”. Segundo ele, porém, “o governo vai continuar dialogando com todas as plataformas. As portas da AGU estarão sempre abertas”.
O que está acontecendo:
A AGU convidou 45 pessoas, entre representantes de plataformas digitais, especialistas, agências de checagem de fatos, acadêmicos e organizações da sociedade civil, para o debate técnico sobre as novas políticas de moderação de conteúdo implementadas pelas plataformas digitais no Brasil.A AGU convidou 45 pessoas, entre representantes de plataformas digitais, especialistas, agências de checagem de fatos, acadêmicos e organizações da sociedade civil, para o debate técnico sobre as novas políticas de moderação de conteúdo implementadas pelas plataformas digitais no Brasil.
A discussão ocorre após o anúncio do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, que as redes sociais da empres deixarão de usar o seu programa de checagem de fatos para adotar as “notas de comunidade”. O novo sistema é semelhante ao implementado pela rede social X, o antigo Twitter, de Elon Musk.
Embora tenha afirmado à AGU que, quando foi oficiada, que as políticas ainda não mudam no Brasil, a Meta não participa do diálogo nesta quarta.“Nós reconhecemos a importância das plataformas. Nossa preocupação é proteger os empresários, consumidores, a sociedade em geral de crimes”, disse Jorge Messias, no evento. “As plataformas são usadas por pessoas, de toda ordem, para a prática de crimes. Queremos criar um ambiente seguro. Nosso objetivo é fazer uma tomada de subsídio. Vamos organizar esses subsídios e repassar ao STF para ajudar na compreensão do fenômeno que está em curso”, completou o ministro-chefe da AGU.
As mudanças nas redes da Meta
A Meta é dona de algumas das maiores redes sociais do mundo, como Facebook, Instagram e WhatsApp. O CEO da empresa, Mark Zuckerberg, anunciou, em 7 de janeiro, uma “volta às origens”, para “dar voz às pessoas”.
O líder da empresa de tecnologia disse que o sistema de checagem apresenta “muitos erros” e “censura”.
“É hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão. Chegou a um ponto em que há muitos erros e muita censura. Estamos substituindo os verificadores de fatos por ‘notas da comunidade’, simplificando nossas políticas e nos concentrando na redução de erros. Estamos ansiosos por este próximo capítulo”, afirmou o CEO.
Depois, oficiada pela AGU, a Meta informou que as mudanças estão sendo testadas nos Estados Unidos e ainda não chegaram ao Brasil.
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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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