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Para a empresária, que é reitora do Grupo Fametro e está à frente do resgate do hotel Tropical e da Santa Casa de Misericórdia, há um certo ego por parte do políticos que estão há muito tempo no poder
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Única mulher a se apresentar como opção para concorrer ao cargo de governadora do Amazonas em 2026, a Professora Maria do Carmo (Novo), que chegou ao segundo turno nas eleições municipais do ano passado como vice do Capitão Alberto Neto (PL), mostra que virá com força e estará pronta para enfrentar o grupo político de esquerda que tem se desenhado em torno do então senador Omar Aziz (PSD), que também tem a intenção de disputar o Governo Estadual.
“Não existe domínio sobre o interior. Eles não estão tão confortáveis”, afirmou categoricamente, relembrando eleições passadas onde esse mesmo grupo político enfrentou dificuldades para se reeleger. A Professora lembrou do episódio em que Eduardo Brado (MDB) quase perde o mandato de senador para o ex-deputado estadual Luiz Castro (PDT). Ela também lembrou da última eleição de Omar Aziz, que teve ampla derrota na capital para o candidato Coronel Menezes (PP), além da reeleição do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante).
“O David Almeida ganhou a eleição, mas politicamente saiu bem pequeno, porque prefeito bom se reelegeu no primeiro turno. Prefeito que se reelegeu como ele, moendo a máquina pública e obteve somente aquela diferença. Ele não teve uma vitória política e a coisa não está como eles pensam”, avaliou Maria do Carmo, desafiando o cenário que esse grupo político tenta desenhar.
Para a empresária, que é reitora do Grupo Fametro e está à frente do resgate do hotel Tropical e da Santa Casa de Misericórdia, há um certo ego por parte do políticos que estão há muito tempo no poder. “Muito ego e pouco trabalho. Se nos últimos 20 anos nós tivéssemos um prefeito e um governador que tivessem trabalhado, Manaus e o Amazonas estariam entre os melhores estados e as melhores cidades”, disse Maria do Carmo, comparando a sua empresa, que tem 22 anos e nesse tempo se tornou a maior da Região Norte e a sexta do Brasil.
“Isso é trabalho e competência, coisa que a gente não vê na gestão pública por aqui. A gente precisa mudar esse cenário e cobrar do prefeito e do governador trabalho e resultado”, finalizou a Professora que, além de entrevistas, também tem buscado se viabilizar como opção para as Eleições 2024 com lideranças populares e com políticos alinhados à direita.
Leia mais: Professora Maria do Carmo descarta Senado e confirma intenção para Governo do Estado
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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