O prefeito e o governador que fazem parte da ala política de direita no estado de Roraima estão enfrentando cassação de seus mandatos eletivos
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a cassação do prefeito de Alto Alegre (RR), Pedro Henrique Machado, e da vice, Simone Elisabete Friedrich. Ambos foram acusados de abuso de poder econômico nas eleições de 2020. Além da cassação, o TSE também os declarou inelegíveis por oito anos. O MP Eleitoral acusou o prefeito e a vice de distribuir cestas básicas usando verbas da Covid-19 sem critérios objetivos, o que foi considerado abuso eleitoral.
O prefeito e o governador que fazem parte da ala política de direita em Roraima estão enfrentando cassação de seus mandatos eletivos.
Pedro Henrique (PSD) é aliado do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), que em 22 de janeiro deste ano teve o mandato cassado pela terceira vez pelo Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR). Na última decisão, Denarium foi acusado de ter cometido abuso de poder político e econômico. A decisão também atingiu o vice-governador Edilson Damião, do partido Republicanos, marcando a primeira cassação da chapa conjunta.
Antonio Denarium já havia sido cassado em agosto de 2023 acusado de utilizar o programa Cesta da Família para obter vantagens eleitorais. Em dezembro do mesmo ano, o TRE-RR cassou seu mandato pela segunda vez, desta vez pelo uso irregular do programa Morar Melhor no ano eleitoral.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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