Em menos de 6 meses, o estado já teve mais de 25 interrupções
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Nesta terça-feira (7), por volta das 14h, o serviço de internet banda larga foi interrompido em Roraima, apenas sendo restabelecido por completo às 4h da manhã desta quarta-feira (8).
Houve mais de 14 horas de instabilidade até que a conexão fosse completamente restabelecida.
De acordo com o monitoramento realizado pelo site da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), a falha na fibra óptica ocorreu no trecho entre Roraima e o Amazonas, afetando também outros estados do país.
O problema resultou em lentidão e instabilidade na conexão, impossibilitando o acesso a sites e transações bancárias via celular. Além disso, as operadoras de telefonia móvel também enfrentaram dificuldades e instabilidades em seus serviços.
Em dezembro de 2023, o presidente Lula, junto ao ministro das Comunicações, prometeram resolver os problemas de comunicação no estado.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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