O governo federal, liderado pelo presidente Lula (PT), está sendo criticado pela decisão de comprar 12 helicópteros Black Hawk americanos por R$ 5,2 bilhões, ignorando a capacidade de produção nacional da Helibras
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O governo federal, liderado pelo presidente Lula (PT), está sendo criticado pela decisão de comprar 12 helicópteros Black Hawk americanos por R$ 5,2 bilhões, ignorando a capacidade de produção nacional da Helibras, em Itajubá (MG). A decisão pode resultar na perda de investimentos de R$ 300 milhões da Airbus Helicopters na cidade mineira.
Especialistas e veículos de imprensa questionam a legalidade da operação, já que a Lei 12.598/2012 exige transferência de tecnologia em compras de defesa feitas pela União. Há preocupação também com a dependência externa para manutenção das aeronaves, o que poderia comprometer a segurança nacional.
O especialista em Defesa Roberto Caiafa sugere que o helicóptero H-145M, que poderia ser produzido pela Helibras em Minas Gerais, seria uma opção mais vantajosa para o país, beneficiando também a economia local e possibilitando futuras vendas para serviços de segurança pública estaduais.
O caso soma-se à polêmica recente envolvendo a compra de um novo avião presidencial no mercado internacional, deixando de lado também a fabricante nacional Embraer.
O MPF e o TCU investigam denúncia de contratação de funcionários fantasmas na Embratur, presidida por Marcelo Freixo. A denúncia alegou que pelo menos 30 pessoas foram contratadas sem cumprir funções, com salários de até R$38 mil. O ministro do Turismo, Celso Sabino, demitiu cinco pessoas enquanto o presidente da Embratur negou irregularidades, defendendo o trabalho efetivo da autarquia.
O governador Wilson Lima destacou a importância da união entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário na regularização fundiária do Amazonas, durante a abertura do 94º Encontro Nacional de Corregedoras e Corregedores-Gerais de Justiça (Encoge) e 6º Fórum Fundiário Nacional, no Teatro Amazonas. Lima enfatizou o avanço das políticas habitacionais e a entrega de mais de 5 mil títulos definitivos de terra. Durante o evento, ele recebeu a Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Erpen.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) definiu a diplomação de prefeito, vice-prefeito, vereadores e suplentes de Borba para o dia 27 de novembro. A diplomação encerra o processo eleitoral e habilita os eleitos para a posse. O prefeito eleito em 2024 foi Toco Santana (Republicanos).
O juiz Roesberg de Souza Crozara anulou seis leis de 2015 que permitiram a doação irregular de imóveis públicos em Nova Olinda do Norte. A decisão, baseada em ação do Ministério Público do Amazonas, apontou desvio de finalidade e violação dos princípios legais. Os imóveis voltarão ao patrimônio municipal, mas o juiz rejeitou a condenação por improbidade administrativa, alegando falta de dolo. A denúncia foi feita pelo ex-vereador Luiz Bernardo Ferreira Pinto.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
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