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Embratur é alvo de investigação por contratação de funcionários fantasmas
Os funcionários investigados recebiam salários elevados, de até R$38 mil, enquanto trabalhavam remotamente. Em resposta às acusações, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, negou qualquer irregularidade
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O Ministério Público Federal (MPF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) estão investigando uma denúncia de contratação de funcionários fantasmas na Embratur, autarquia vinculada ao Ministério do Turismo e presidida pelo petista Marcelo Freixo.
De acordo com a denúncia, pelo menos 30 pessoas teriam sido contratadas nos últimos seis meses, mas sem desempenharem funções efetivas. A Embratur está subordinada ao Ministério do Turismo, no qual o deputado federal Celso Sabino (União-PA) é o ministro.
Após a revelação das denúncias, Sabino demitiu cinco pessoas que supostamente constavam na lista dos funcionários fantasmas, alegando mau desempenho no trabalho. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.
Os funcionários investigados recebiam salários elevados, de até R$38 mil, enquanto trabalhavam remotamente. Em resposta às acusações, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, negou qualquer irregularidade. “Aqui não existe nenhum tipo de acordo para abrigar fantasmas ou loteamento político. Estamos alcançando recordes de turistas, graças à muito esforço e trabalho. Quem não estiver trabalhando e gerando resultados não fica”, afirmou.
Leia mais: TCU decide investigar gastança do ‘Janjapalooza’
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PEDIDO DE PROTEÇÃO
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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REUNIÃO COM CAMPBELL
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R$426 MI EM GASTOS
Até abril de 2025, os gastos com drenagem e terraplanagem na gestão de David Almeida devem ultrapassar R$ 426 milhões. A SEMINF renovou contratos com 12 empresas, incluindo a construtora Rio Piorini, que receberá R$ 97 milhões. A maior parte dos contratos é destinada à locação de veículos e equipamentos para serviços em Manaus, sem resolver o problema das alagações na cidade.
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JANJA E MACRON
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COBRANÇA AO GOVERNO LULA
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