A vitória ocorreu após uma campanha acirrada e segue o anúncio de que o atual presidente, Joe Biden, não concorreria
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Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos em 2024, vencendo a democrata Kamala Harris. Com essa vitória, ele se torna o segundo presidente na história dos EUA a retornar ao cargo após perder uma reeleição, juntando-se a Grover Cleveland.
A vitória ocorreu após uma campanha acirrada e segue o anúncio de que o atual presidente, Joe Biden, não concorreria. Essa eleição traz um novo capítulo à trajetória política de Trump, que continua a influenciar o cenário norte-americano.
“Vamos ajudar o nosso país a se curar. Temos um país que precisa de ajuda. Vamos consertar nossas fronteiras”, disse Trump na madrugada desta quarta-feira (6) a apoiadores no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, acrescentando que “fizemos história” e conquistaram “a coisa mais incrível politicamente”.
Condenado por crimes e ainda sob julgamento pela atuação contra os resultados eleitorais de 2020, Trump teve desempenho acima do esperado no chamado “Blue Wall” (paredão azul), rompendo bastiões democratas ao conquistar Michigan, Wisconsin e Pensilvânia.
Ele acumulou vitórias nos redutos republicanos da Flórida e do Texas, enquanto Kamala venceu em Nova York, Califórnia e Washington. A Carolina do Norte e a Geórgia, estados-pêndulos, também foram conquistados por Trump.
Os republicanos conseguiram ainda duas novas cadeiras no Senado, garantindo maioria na Câmara Alta. A campanha de Harris informou que ainda aguarda as contagens voto a voto de Michigan, Pensilvânia e Wisconsin.
O mundo agora se prepara para um governo que prometeu ser ainda mais agressivo nos traços já afirmados de Trump e sua retórica anti-progressista, com impactos esperados em questões como a guerra na Ucrânia, conflitos no Oriente Médio e políticas sobre aquecimento global, que Trump considera uma falácia.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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