Com as eleições municipais de 2024, a inclinação política conservadora da população de Roraima se tornou ainda mais evidente
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Com as eleições municipais de 2024, a inclinação política conservadora da população de Roraima se tornou ainda mais evidente. O estado é frequentemente considerado o mais perseguido por comunistas e socialistas de esquerda, e nas urnas, a mensagem foi clara: o partido do presidente Lula (PT) sai extremamente derrotado.
Esse resultado político é um reflexo de uma série de perseguições. Desde o início do governo Lula, Roraima enfrentou ataques direcionados, especialmente contra garimpeiros e comunidades locais, acusados injustamente pela situação dos Yanomami. Além disso, a política migratória desordenada, promovida e apoiada pelo PT, resultou em um impacto negativo significativo na região.
Esses fatores culminaram em um verdadeiro extermínio de políticos ligados à esquerda no estado, consolidando a vitória do conservadorismo nas urnas e mostrando a insatisfação da população com as políticas adotadas por essas correntes. Hoje, é importante analisar a composição política do estado. Observando os partidos dos senadores, vereadores, deputados e prefeitos, vemos que os de direita ou de centro agora dominam.
Arthur Henrique (MDB), reeleito prefeito de Boa Vista com mais de 75% dos votos, afirmou em entrevista à CNN Brasil que a população local é “realmente de direita”. Ele destacou a aliança com o Partido Liberal (PL) e seu vice, Dr. Zeytúnio, indicado por Jair Bolsonaro. Embora tenha sido cauteloso sobre as eleições presidenciais de 2026, demonstrou uma inclinação conservadora. Sua vitória reflete a complexidade da política brasileira, onde as dinâmicas locais podem divergir das orientações nacionais.
A candidata de direita em Roraima, Catarina Guerra, do União Brasil, ficou em segundo lugar. Atualmente, ela é deputada estadual. O candidato do PV, Mauro Nakashima, obteve a terceira colocação, enquanto Lincoln Freire, do PSOL, ficou em quarto.
Hoje, é importante analisar a composição política do estado. Observando os partidos dos senadores, vereadores, deputados e prefeitos, vemos que os de direita ou de centro dominam.
Roraima:
Prefeitos do PT: 0
Vereadores do PT: 0
Governador do PT: 0
Deputados estaduais: 0
Deputados federais: 0
Senadores: 0
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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