Congresso dos EUA abre processo de impeachment do presidente Biden
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O Congresso dos Estados Unidos votou nesta quarta-feira (13), pela abertura de um processo de impeachment do presidente Joe Biden. Os republicanos, que são maioria na Câmara dos Deputados, acusam Biden de usar influência enquanto vice-presidente de Barack Obama (2009-2017) para permitir que seu filho tivesse negócios obscuros na China e na Ucrânia.
O chefe da comissão de investigação, senador James Comer, acusou Biden, no plenário da Câmara, de mentir. “Joe Biden mentiu repetidamente para o povo americano”
O presidente, seu filho, Hunter Biden, e o Partido Democrata negam as alegações.
Hunter, de 50 anos, reconheceu diante do Congresso ter cometido “erros” em sua vida, marcada por um passado de vícios e acusações em dois processos judiciais. No entanto, acusou “os trumpistas” de tentar “desumaniza-lo” para “prejudicar” seu pai, e se recusou a participar de uma audiência a portas fechadas organizada pelos republicanos, que o convocaram ao Capitólio nesta quarta-feira.
“Meu pai nunca esteve envolvido financeiramente em meus negócios”, disse Hunter Biden em uma entrevista coletiva.
A Constituição dos EUA estabelece que o Congresso pode destituir o presidente do cargo em casos de “traição, suborno ou outros crimes graves e contravenções“. O procedimento é feito em duas etapas. A Câmara dos Deputados investiga e, por maioria simples, vota nas acusações contra o presidente: isso é chamado de impeachment.
Se a Câmara dos Deputados aprovar as acusações por maioria simples, o Senado instaura o processo de impeachment e condena o presidente. Nesse caso, ele provavelmente será absolvido porque o Senado é controlado pelos democratas.
Três ex-presidentes já foram indiciados: Andrew Johnson em 1868, Bill Clinton em 1998 e Trump em 2019 e 2021. Todos foram inocentados no processo. Richard Nixon optou por renunciar em 1974 para evitar a possibilidade de impeachment após o escândalo de Watergate. Nenhum presidente dos EUA jamais foi destituído.
*Diário do Poder
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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