Cadu Pessoa PAÍS | A pedido do Ministério da Fazenda, a Receita Federal divulgou 3 listas com os CNPJ de beneficiados por incentivos, renúncias, imunidade tributária ou benefícios, que chegam a pelo menos, 50 bilhões de reais, que foram deixados de serem arrecadados em 2021. Um total de 260 mil CNPJ de entidades sem fins […]
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A pedido do Ministério da Fazenda, a Receita Federal divulgou 3 listas com os CNPJ de beneficiados por incentivos, renúncias, imunidade tributária ou benefícios, que chegam a pelo menos, 50 bilhões de reais, que foram deixados de serem arrecadados em 2021.
Um total de 260 mil CNPJ de entidades sem fins lucrativos, religiosas e de previdência privada fechada, estão imunes ou isentas de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), além disso há outras 23 mil empresas, inscritas em 14 Regimes Especiais de Tributação.
Constam ainda as renúncias com programas de cunho social ou assistencialista, como o Empresa Cidadã, que estende a licença maternidade a trabalhadoras, PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) e ProUni (Programa Universidade para Todos), criado por Fernando Haddad.
O atual Ministro da Fazendo é quem declarou que a “caixa preta” de benefícios fiscais iria ser aberta, segundo Haddad, com valores que podem chegar a “600 bilhões de reais, que a União perde, em nome de meia dúzia que fazem lobby no Congresso e no Judiciário, ilegítimos”.
A maior parte dos recursos se refere a incentivos para projetos nas áreas da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Em benefícios tributários, a Sudam chegou aos 42,40 bilhões de reais e a Sudene 2,5 bilhões de reais.
Uma das listas traz a relação de benefícios de mais de 15 mil grandes empresas, referentes ao IRPJ/CSLL do ano de 2021. Entre as empresas que chegam casa dos bilhões em renúncias fiscais, está a companhia de mineração VALE, que em 2021 ganhou 19,108 bilhões de reais em benefícios. Em seguida vem a Eletronorte com 1,215 bilhões de reais, Salobo Metais (VALE) com 1,205 bilhões de reais e Petrobrás com 1,129 bilhões de reais.
Foto: Agência Brasil
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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