Em comunicado, chefe de Estado norte-americano afirma que o dinheiro será investido no fundo para conservação da floresta
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Em comunicado divulgado neste domingo (17/11), o presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou investimento de US$ 50 milhões para o Fundo Amazônia. O democrata deve pousar em Manaus ainda nesta manhã em visita histórica antes de voar para o Rio de Janeiro, onde participará da cúpula do G20. Essa é a primeira vez que um chefe de Estado norte-americano em exercício conhece a Floresta Amazônica.
O objetivo do investimento é acelerar a conservação de terras e águas da região, além de proteger a biodiversidade e enfrentar a crise climática. Segundo o governo dos EUA, o novo repasse de verbas completará as contribuições, que chegarão a US$ 100 milhões – a quantia ainda precisa de aprovação do Congresso.
“Hoje, como parte de sua viagem histórica à Amazônia, o presidente Biden anunciará que os Estados Unidos cumpriram sua promessa histórica de aumentar o financiamento climático internacional dos EUA para mais de US$ 11 bilhões por ano até 2024 – tornando os Estados Unidos o maior fornecedor bilateral de financiamento climático do mundo”, diz o texto.
O comunicado também lança a Coalizão de Financiamento para Restauração e Bioeconomia do Brasil. A intenção do projeto é mobilizar cerca de US$ 10 bilhões em investimentos públicos e privados para a restauração do meio ambiente e projetos relacionados à bioeconomia até 2030.
Pelo menos US$ 500 milhões devem ser repassados para projetos que apoiam comunidades indígenas e locais da Amazônia brasileira.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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