Na madrugada desta sexta-feira (19), uma falha nos sistemas de segurança cibernética da CrowdStrike (CRWD) causou uma interrupção generalizada em aeroportos, bancos e redes de telecomunicações em todo o mundo
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Nesta sexta-feira (19), uma falha nos sistemas de segurança cibernética da CrowdStrike (CRWD) causou uma interrupção generalizada em aeroportos, bancos e redes de telecomunicações em todo o mundo. O problema, relacionado ao produto de monitoramento de ameaças da CrowdStrike, provocou o travamento do sistema operacional Windows, da Microsoft (MSFT34), resultando em uma onda de “Tela Azul da Morte” que afetou milhares de máquinas.
Impacto global
Alemanha: O aeroporto de Berlim interrompeu temporariamente todos os voos, enquanto quatro companhias aéreas em Hamburgo enfrentaram problemas.
África do Sul: O Capitec Bank paralisou todos os serviços a clientes, mas posteriormente informou que os sistemas foram restabelecidos.
Austrália e Nova Zelândia: A Qantas relatou atrasos em voos e a Air New Zealand enfrentou um alto volume de chamadas de clientes.
Espanha: A administradora aeroportuária Aena relatou problemas em todos os aeroportos do país.
Estados Unidos: American Airlines, United e Delta interromperam todos os voos, enquanto a JetBlue continuou operando normalmente.
França: Centros de credenciamento de imprensa para os Jogos Olímpicos em Paris foram afetados.
Hong Kong: Cathay Pacific alterou o procedimento de check-in para manual.
Israel: Pelo menos 15 hospitais e diversas outras instituições foram afetadas.
Países Baixos: A Air France-KLM suspendeu a maior parte de suas operações no aeroporto de Schiphol.
Portugal: Problemas no check-in e embarque de voos em Lisboa, Porto e Faro.
Reino Unido: Aeroporto de Gatwick enfrentou problemas nos sistemas de check-in e segurança, e trens foram afetados.
Tailândia: Diversos voos atrasados e cancelados no aeroporto de Don Mueang, em Bangkok.
No Brasil, problemas foram reportados a partir das 8h, afetando serviços da Microsoft e sistemas de bancos como Bradesco, Banco do Brasil, Neon, Next e Banco Pan. A Azul informou possíveis atrasos em voos devido à intermitência no serviço global do sistema de gestão de reservas.
O CEO da CrowdStrike, George Kurtz, afirmou que uma correção já foi aplicada e que não se trata de um incidente de segurança ou ataque cibernético. A falha foi identificada, isolada e uma correção foi implementada. No entanto, as ações da CrowdStrike caíram 20% nas negociações de pré-mercado, enquanto as ações da Microsoft caíram 2,5%.
Segundo Alan Woodward, professor de segurança cibernética na Surrey University, o impacto econômico será enorme. A escala da interrupção não tem precedentes, afetando uma ampla gama de setores, desde bancos e companhias aéreas até emissoras de TV e supermercados.
Esta pane generalizada destaca a dependência crítica das infraestruturas digitais modernas em sistemas de segurança cibernética e a necessidade de protocolos robustos para mitigar tais riscos.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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