A operação da Polícia Federal também inclui buscas contra membros do PL, ex-ministros e ex-assessores de Bolsonaro, com mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, e medidas cautelares contra mais de vinte alvos
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O influenciador de direita Leandro Ruschel declarou que a operação da Polícia Federal, que teve Jair Bolsonaro e aliados como alvos, é um passo do “sistema totalitário brasileiro” para acabar com a oposição e consolidar o poder, visando “liquidar a direita brasileira”.
Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Teribunal Federal (STF), a PF deflagrou a nova operação nesta quinta-feira (8).
“Hoje, o sistema totalitário brasileiro deu mais um passo para acabar com a oposição e consolidar o poder. O objetivo é claro: liquidar a direita brasileira. Próximo passo é prender Bolsonaro e fechar o PL.”, afirmou Ruschel em uma rede social.
A defesa de Bolsonaro, representada pelo advogado Fabio Wajngarten, criticou a ação como “totalmente descabida” e questionou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de confiscar o passaporte do ex-presidente.
Bolsonaro concordou em entregar seu passaporte e ordenou que um auxiliar alvo da mesma operação retornasse a Brasília.
A operação da Polícia Federal também inclui buscas contra outros membros do PL, ex-ministros e ex-assessores de Bolsonaro, com mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, e medidas cautelares contra mais de vinte alvos.
A acusação é de tentativa de golpe de Estado.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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