O governo brasileiro decidiu suspender temporariamente as exportações de carne de frango de todos os frigoríficos do país para a China devido ao surto da doença de Newcastle no Rio Grande do Sul
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O governo brasileiro decidiu suspender temporariamente as exportações de carne de frango de todos os frigoríficos do país para a China devido ao surto da doença de Newcastle no Rio Grande do Sul. Inicialmente, o embargo, anunciado nesta quinta-feira (18), era restrito ao Rio Grande do Sul, mas foi ampliado para todas as plantas habilitadas no Brasil.
Juliana Satie Becker de Carvalho Chino, diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura, oficializou a suspensão com data retroativa a partir de 17 de julho de 2024, data da confirmação do surto.
A suspensão segue o protocolo sanitário bilateral entre a China e o Brasil. A decisão segue uma prática comum de autossuspensão em controle de doenças fito-zoosanitárias, como destacou Ênio Marques, ex-secretário de Defesa Agropecuária.
Em 2024, a China comprou 17,47% da carne de frango exportada pelo Brasil, comparado a 19,13% no ano anterior, totalizando 682,2 mil toneladas e gerando US$ 1,6 bilhão.
O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango, responsável por 40% do comércio global e é o segundo maior produtor mundial, com 15% da produção global. Em 2023, o Brasil produziu 14,8 milhões de toneladas e exportou 5,1 milhões de toneladas. No primeiro semestre de 2024, foram exportadas 2,5 milhões de toneladas.
O Rio Grande do Sul, terceiro maior produtor e exportador do país, foi responsável por 11,4% da produção nacional em 2023 e 15% das exportações. No primeiro semestre de 2024, o estado exportou 354,3 mil toneladas.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
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