O ex-deputado federal havia embarcado para para os EUA no domingo passado, a fim de participar de um evento da Acton University
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PAÍS
Ao chegar de uma curta viagem para os Estados Unidos, no domingo (25), o ex-deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) afirmou ter voltado ao Brasil “para tristeza da esquerda histérica” e ainda ironizou, o fato de adversários não terem aparecido no aeroporto para prendê-lo.
Deltan, que teve seu mandato de deputado federal cassado após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), havia embarcado para para os EUA no domingo passado, a fim de participar de um evento da Acton University, definida por ele como “o maior think tank cristão do mundo”.
A viagem ocorreu uma semana depois de ele dizer ter recebido “presentes de Deus”, em referência às transferências via Pix que estariam chegando à sua conta bancária.
As doações teriam acontecido após a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça estabelecer a continuidade de um procedimento aberto pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para investigar possíveis irregularidades nas diárias e nas passagens utilizadas pela força-tarefa de Curitiba da Lava Jato.
Em 2022, a 2ª Câmara do Tribunal condenou Deltan e o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pela “prática de atos antieconômicos, ilegais e ilegítimos, consubstanciados em condutas que, em tese, podem caracterizar atos dolosos de improbidade administrativa”. Também os condenou “solidariamente a ressarcimento ao erário de 2,83 milhões de reais.”. Assim, estão válidas, também, as condenações impostas pelo TCU no âmbito do processo.
Já o mandato de Deltan Dallagnol na Câmara dos Deputados foi cassado a partir de uma decisão unânime do TSE. Segundo a Corte, uma “manobra” do ex-procurador para deixar o Ministério Público Federal e se candidatar ao Legislativo “impediu que os 15 procedimentos administrativos em trâmite no CNMP em seu desfavor viessem a gerar processos administrativos disciplinares, que poderiam ensejar pena de aposentadoria compulsória ou perda do cargo”.
Foto Divulgação
Com informações Carta Capital
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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