Manaus | AM Na manhã desta segunda-feira (29), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pediu demissão do cargo após pressão de líderes do Congresso. O Governo ainda não confirmou oficialmente a saída do ministro, mas Ernesto já confirmou aos seus assessores que irá deixar a pasta e apresentou o pedido ao presidente Jair Bolsonaro […]
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Manaus | AM
Na manhã desta segunda-feira (29), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pediu demissão do cargo após pressão de líderes do Congresso. O Governo ainda não confirmou oficialmente a saída do ministro, mas Ernesto já confirmou aos seus assessores que irá deixar a pasta e apresentou o pedido ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
A saída do ministro é uma resposta à pressão que os líderes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), estavam impondo à ele sobre o Brasil conseguir restabelecer boas relações com a China e EUA durante a negociação de vacinas e insumos contra a Covid-19.
https://twitter.com/marceloramosam/status/1376344773058043909
O vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), usou suas redes sociais para falar sobre a incompetência de Araújo a frente do ministério.
“Ernesto Araujo é o segundo ministro – o primeiro foi Pazuello – que pra justificar sua incompetência e o mal que fazem ao Brasil tentam atacar o Parlamento. Além de incompetentes, são inimigos da Democracia, do Brasil e responsáveis pelo desastre na gestão do combate à pandemia.”, disparou Ramos.
A postura de Ernesto em relação a política externa, gerou atritos comerciais com parceiros ativos como a China, destino das exportações brasileiras, além de maior produtor de insumos para vacinas no mundo. Por trabalhar de forma ideológica, dizendo que países ‘comunistas’ ou que vivem uma ‘ditadura’ não poderiam ter acordos comerciais com países que são capitalistas, ou caminham para isso.
No Congresso, a avaliação é de que a atuação do ministro isolou o Brasil no cenário internacional e prejudicou a obtenção de doses de vacina contra a Covid-19.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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