Manaus-AM | Nesta terça-feira (2), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a repentina mudança da presidência da Petrobras foi “ruim” no ponto de vista econômico, mas disse também que entende a “lógica política” na decisão do presidente Jair Bolsonaro. No dia 18 do mês passado, Bolsonaro havia criticado a alta do preço nos […]
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Nesta terça-feira (2), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a repentina mudança da presidência da Petrobras foi “ruim” no ponto de vista econômico, mas disse também que entende a “lógica política” na decisão do presidente Jair Bolsonaro.
No dia 18 do mês passado, Bolsonaro havia criticado a alta do preço nos combustíveis e no dia seguinte anunciou a indicação do general de reserva, Joaquim Silva e Luna, para ocupar o cargo do então presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco. A decisão de Bolsonaro leva em consideração o aumento excessivo no preço dos combustíveis, que só nesse ano já teve cinco reajustes.
Com essa instabilidade na estatal, de como será a nova política de valores, as ações da empresa acabaram despencando na bolsa de valores, fazendo com que o preço nos combustíveis disparasse para poder “equilibrar as contas”.
Bolsonaro visando não apenas trocar o comando a estatal, para que os valores pudessem melhorar para o bolso do brasileiro, anunciou também que iria zerar por dois meses todos os impostos federais incidentes sob o óleo diesel. O decreto que zerou a alíquota do PIS e Cofins foi publicado nesta segunda-feira (1º)
“É compreensível do ponto de vista político. Do ponto de vista econômico, o efeito foi ruim, essa foi a nossa conversa interna. O presidente sabe o que eu penso, eu sei o que o presidente pensa”, afirmou durante entrevista à rádio Jovem Pan.
Guedes disse que a troca foi uma “satisfação” aos caminhoneiros, que se queixam da alta nos preços do diesel e são “eleitores típicos”, segundo o ministro, de Bolsonaro.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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