Por ocupar o cargo de governador interinamente em 2017, David tem direito de até dez policias civis e militares para segurança e apoio pessoal, com a nova lei, isso acaba
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Deputados estaduais do Amazonas aprovaram, nesta quarta-feira (15), uma alteração em redação de Lei que dispõe de até dez servidores, sendo até sete militares e três civis, para segurança e apoio pessoal a ex-governadores do estado. Com isso, os deputados tiram seguranças e assessores do prefeito David Almeida (Avante).
O projeto altera a Lei Estadual n.º 4.733/2018, que previa que teria direito ao benefício aqueles que ocupassem o cargo em “caráter permanente, decorrente de eleição ou de vacância”. David foi o único que assumiu interinamente o governo, em 2017, com a cassação do governador José Melo e do vice-governador Henrique Oliveira. Na época, David era presidente da Aleam e assumiu o cargo até a eleição suplementar.
Felipe Souza, autor da proposta e líder do governo na Aleam, propôs e a Assembleia acatou a retirada do termo “vacância” da lei para evitar que governadores interinos tenham acesso a benefícios excessivos, que poderiam acarretar custos adicionais para os cofres públicos.
“É fundamental assegurar a responsabilidade fiscal e o uso adequado dos recursos públicos, especialmente em um contexto de transição política. Este projeto visa promover uma gestão mais eficiente e transparente, alinhada com os princípios de boa governança”, disse o parlamentar.
Na discussão da matéria, o deputado Daniel Almeida (Avante), irmão de David, questionou a constitucionalidade da proposta. O presidente da Aleam (Assembleia Legislativa do Amazonas). No entanto, outros deputados defenderam que o PL estava apto para votação.
Felipe Souza disse ser: “Imoral. Agora, aqueles que foram eleitos ainda vá lá. Mas quem sentou interinamente, aí vai virar festa. Quando sentarem lá de forma interino, terão esse direito, isso não ta correto”, disse ao defender o projeto.
Votaram contra a proposta os deputados estaduais Daniel Almeida e Abdala Fraxe, aliado político do prefeito de Manaus. O PL segue para a sanção do governador Wilson Lima (União) para começar a valer.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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