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Como havia adiantado o site O PODER, Amazonino permanece com a mesma porcentagem há 14 anos, incluindo pleitos estaduais e municipais
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Manaus | AM
O pré-candidato à Prefeitura de Manaus, Amazonino Mendes, aparece com 31% das intenções de votos em pesquisa publicada, nesta terça-feira (11), pelo Instituto de Pesquisas EAS e Consultoria Estática. O resultado prévio reafirma o que já havia sido apontado pelo site O PODER, no domingo (9): que Amazonino se mantém com a mesma porcentagem de votos há 14 anos e não consegue converter em números reais a confiança dos eleitores indecisos.
A pesquisa, registrada na última terça-feira (4), no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), sob o nº 04700/2020, apresenta três cenários diferentes, nos quais Amazonino permanece sempre na média dos 30%. Além disso, os eleitores que não votariam em nenhuma das opções oferecidas na pesquisa flutuam entre 8,3% e 11%.
Pesquisa publicada nesta terça-feira (11), pelo instituto EAS Consultoria (Imagem: Divulgação)
Esta é a sexta empresa de pesquisa que divulga um possível cenário para as Eleições 2020. No domingo, O PODER analisou, também, a evolução dos números da disputa pelo resultado dos levantamentos realizados por cinco diferentes institutos de pesquisa, entre novembro de 2019 e agosto deste ano, são eles: Instituto Pontual, iMarketing, Action, DMP e Instituto de Pesquisa Norte (Ipen).
2019
A primeira pesquisa analisada foi a realizada pela iMarketing, no final de 2019, na qual mostra Amazonino liderando a intenção de votos no primeiro turno com 20,1%, dez pontos abaixo do que a história registrou ao candidato em suas participações eleitorais na última década, ainda sem os efeitos da pandemia.
Já em março deste ano, pouco antes do início da crise mundial na saúde, mas com um cenário pré-eleitoral mais concreto, a Action apresentou Amazonino em seu patamar histórico normal de 30,75% de intenções de voto no primeiro turno.
A mesma média percentual foi encontrada em outro levantamento realizado, no mesmo mês de março, pela DMP e, ainda que um pouco abaixo, registrou o mesmo cenário próximo aos 30% históricos de Amazonino (26%).
Nos três meses seguintes, meses críticos da pandemia (abril, maio e junho), o sentimento era que o esforço político de seu grupo ao aproveitar os problemas nas áreas de saúde, que desgastaram profundamente o conceito do ‘novo’, dariam um crescimento considerável ao pré-candidato, o que não se concretizou.
Em julho, o Ipen divulgou novo levantamento para o primeiro turno mostrando que, na prática, o desgaste do conceito do ‘novo’, durante a pandemia, não foi o suficiente para alavancar o eleitorado a embarcar na proposta de Amazonino para retornar à prefeitura.
A pesquisa apurou a mesma média do início do ano, de antes da crise humanitária e política, 29,8% das intenções de voto, dentro da margem de erro do que mostrou o Instituto Pontual com 31,7%, divulgados na última sexta-feira (7).
O levantamento do site O PODER fez o cruzamento dos dados apenas da parte que trata do primeiro turno, por entender que, qualquer cenário de segundo turno é precoce pois é uma nova eleição.
Concorrentes
Ainda na pesquisa do instituto EAS Consultoria Estática, o pré-candidato David Almeida aparece nos três cenários em segundo lugar, oscilando 14,3% e 15,1%, seguido de José Ricardo – em duas ocasiões – e Alfredo Nascimento. A pesquisa foi realizada entre 5 e 8 de agosto deste ano, e ouviu 1.200 eleitores em todas as zonas da capital.
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
Em oitiva da CPI de São Luiz do Anauá, a servidora Raimara Andrade revelou ter recebido ordens para suspender ao menos três processos licitatórios regulares durante a gestão do ex-prefeito James Batista. Segundo ela, a ordem partiu do pregoeiro Ivo Cantanhede. O caso envolve um convênio estadual de 2024 para compra de medicamentos. A CPI investiga o desvio dos recursos para empresas ligadas a obras inacabadas e aprovou a quebra de sigilo bancário das empresas TCM e União.
O reajuste da tarifa de ônibus para R$ 6 em Manaus gerou críticas da oposição ao prefeito David Almeida (Avante). Parlamentares, como Rodrigo Guedes (PP), chamaram o aumento de “marretada” e o compararam a uma traição de Judas. Rodrigo Sá (PP), Capitão Carpê (PL) e Coronel Rosses (PL) também protestaram contra o aumento, que não veio acompanhado de melhorias no serviço. A Prefeitura anunciou descontos para usuários do PassaFácil, estudantes e, futuramente, beneficiários do CadÚnico.
Um inquérito da Polícia Civil do Amazonas investiga um grupo de mulheres ligadas ao Grupo Chibatão por suspeita de estelionato, fraude documental, ocultação de patrimônio e outros crimes. Entre as investigadas estão a advogada Erisvanha Ramos, sua filha Isabele Simões, a arquiteta Jéssica de Almeida e a estudante Thays Oliveira. Segundo a PC-AM, o grupo agia de forma coordenada, com divisão de tarefas e uso de terceiros em operações societárias e patrimoniais.
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
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