O ex-presidente do Banco Central do governo Lula e ex-ministro da Fazenda do
governo Temer, Henrique Meirelles, segundo afirma a publicação do SINDPROF-DF:
“o prejuízo deixado pelo governo Bolsonaro com a sua sistemática violação ao teto de
gastos público atingiu não “apenas” 150 bilhões (…), mas, sim 400 bilhões”.
Vem da lavra do Henrique Meirelles ao ser entrevistado pela radio CBN: “na minha
avaliação, o tamanho do buraco deixado é m ais próximo de 400 bilhões, estimado por
“entidades independentes”, do que dos 150 bilhões que o governo está falando.”
Leva em conta 105 bilhões para atender os precatórios, auxilio emergencial, por conta
da pandemia, com 41 bilhões acima do previsto para ampliação benefícios; a não
contabilização da repartição de transferências federais para estados e municípios pela
cessão onerosa do pré-sal, sem considerar os dados efetivamente acontecidos.
É uma análise apressada, elaborada pelas “entidades independentes” – vinculadas com
o governo petistas-, publicada pela CUT, compondo com dados superficiais estimados
sem a preocupação da veracidade, mas que cause efeito negativo da gestão
governamental passada, é intenção.
A contrario senso, dos resultados positivos alcançados pela gestão passada, mais uma
falsa narrativa afirmando que o governo passado deixou um rombo bilionários, sem
comprovar a veracidade do fato. Tem-se de considerar que se há receita arrecadada para
suprir a despesa empenhada, não vai existir rombo.
ATENÇÃO: O texto acima é de caráter opinativo, logo, as informações e crenças expressas nele não refletem essencialmente o pensamento do site O PODER e são de inteira responsabilidade de seus autores.