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Joaquim Corado
Advogado e contador, com mestrado em Ciências Contábeis e pós-graduação em Gestão Municipal. Experiência como auditor tributário, professor na FES/UFAM e no IBAM/RJ, deputado estadual, prefeito municipal e em cargos de gestão pública, incluindo a SUFRAMA e a SEFAZ/AM. Também atuou como presidente do SINDIFISCO/AM e diretor da Associação Amazonense dos Municípios. Além disso, é consultor, formulador de políticas públicas e escritor.
Estimativa do crescimento, redução
Pelos dados publicados dos indicadores que medem o desempenho da economia o
Brasil vem apresentando estimativa da redução do seu crescimento econômicos, isto
é, inflação maior, PIB menor.
Pelos dados do Ministério da Fazenda a estimativa do crescimento do PIB em 2023 era
de 2,1% – governo anterior, 3,10%-, agora 1,60%; o índice da inflação para 2023
estimado anteriormente em 5,96% agora reajustado para 5,95% – em 2022 o índice
ficou em 5,79% -, medido pelo IPCA.
A OCDE estima crescimento para o mundo todo em 2023, mas para o Brasil a
estimativa desse organismo internacional previa crescimento da sua economia de
1,23%, agora reduz essa estimativa para 1,1%. Enquanto o mundo cresce o Brasil
decresce.
Pelo visto, pelos dados a presentados, no Brasil a inflação crescendo, indicadores da
economia caindo, isso é ruim. Não se pode enfraquecer a política monetária, porque
quando a inflação cresce a renda do cidadão cai.
Com esse cenário se torna difícil esperar a melhora na vida do cidadão. Entenda que
não se trata de prognostico negativo, de negativismo. A economia é real, os fatos
acontecem no dia a dia.
O mais afetado é aquele humilde e necessitado. A inflação
atinge a todos, muito mais o cidadão de pouca renda que inundam o nosso país.
ATENÇÃO: O texto acima é de caráter opinativo, logo, as informações e crenças expressas nele não refletem essencialmente o pensamento do site O PODER e são de inteira responsabilidade de seus autores.
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