AO VIVO
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('div-gpt-ad-1698085188748-0'); });

Joaquim Corado

Advogado e contador, com mestrado em Ciências Contábeis e pós-graduação em Gestão Municipal. Experiência como auditor tributário, professor na FES/UFAM e no IBAM/RJ, deputado estadual, prefeito municipal e em cargos de gestão pública, incluindo a SUFRAMA e a SEFAZ/AM. Também atuou como presidente do SINDIFISCO/AM e diretor da Associação Amazonense dos Municípios. Além disso, é consultor, formulador de políticas públicas e escritor.
Fale como

A visita “em off” de Marina aos Yanomamis

A visita de Marina Silva a Roraima está revestida de mistério, estranha e não noticiada
pela imprensa, utilizando avião comercial chegou na sexta-feira, dia 2 de março. Qual
seria a motivação para a ministra do Meio Ambiente visitar aquele estado, sem tornar
Oficial a tal visita?

No sábado sequente a Associação URIHI, representante das comunidades Yanomani
entram na Justiça com Ação Civil Pública o Governo Federal reclamando 6, 6 bilhões
de reais como indenização. Não se parece estranho esse fato de após a visita da Ministra
Marina a URIHI protocolar tal Ação?

Os motivos apontados na Ação Civil Pública são por danos ambientais, sociais e
morais coletivos causados pelo garimpo ilegal, pela omissão diante do uso ilegal do
mercúrio, pela responsabilidade da crise no território Yanomani por omissão já que é
responsabilidade do Estado a fiscalização e proteção dos territórios indígenas.

Além de “não tentar proteger de maneira eficiente e eficaz os interesses e a
sobrevivência das comunidades”, ao contrario houve “defesa a execução de políticas
administrativa permitindo massivas invasões aos territórios indígenas Yanomamis”.

“Medidas tomadas pelo governo Bolsonaro como extinção da secretaria de mudanças
climáticas e florestas do Ministério do Meio Ambientes; a extinção do Comitê
Orientador do Fundo da Amazonia; a reestruturação do Instituto Chico (ICMbio)
Mendes e a do IBAMA”. Outra afirmação da URIHI

É cediço que essa é a linguagem usada pelos “ambientalistas de mesa de botequim –
degustando um chopinho -, alinhados a esquerda festiva para justificar os absurdos
arguidos na peça jurídica culpando o governo.

Fica a dúvida, será que a Marina tem a ver com essa Ação Civil Pública? Não acredito!

Compartilhe:

ATENÇÃO: O texto acima é de caráter opinativo, logo, as informações e crenças expressas nele não refletem essencialmente o pensamento do site O PODER e são de inteira responsabilidade de seus autores.

Mais Opiniões

googletag.cmd.push(function() { googletag.display('div-gpt-ad-1698085188748-0'); });