A trafegabilidade das ruas e avenidas da capital é péssima, com engarrafamentos constantes e interrupções da fluição dos veículos causando muito estresse ao condutor de veículos e a perda de tempo. Causado pela ausência do poder público, neste caso a Prefeitura de Manaus – a responsável pelo sistemas viário da cidade-, na falta de um planejamento e execução de engenharia de trafego urbano adequado.
A cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas sofreu uma urbanização acelerada por influência da Zona Franca de Manaus que atraiu levas e levas de pessoas em busca de oportunidade de emprego – oriundas do interior do estado e dos estados do norte e nordeste brasileiro -, daí surge a demanda de moradias. Com a falta de estrutura por ser uma pacata cidade, as invasões de áreas de expansão urbana formaram a rede viária da cidade. Ruas estreitas, ruas muito íngremes, poucas vias para escoar o fluxo crescente de veículos, com isso penaliza o fluxo viário normal da nossa capital.
Diariamente se constata interrupção e engarrafamento em avenidas, os corredores principais de escoamento do fluxo dos veículos. Causadas por trafego de caminhões e carretas em horário inadequado; por reparos da própria prefeitura durante o dia, em pleno pico do trafego de veículos. Já foi presenciado equipe de obras executando reparos na principal rua de Educandos, a Leopoldo Peres causando retenção de veículos com caminhão bloqueando a pista; na Avenida Constantino Nery – em frente a igreja Universal -, em plena dez horas da manhã, produzindo enorme engarrafamento em toda extensão dessa principal pista de ligação Norte/Sul e vice-versa. No mesmo dia mais a frente na Avenida Max Teixeira, sentido centro/bairro, equipe de limpeza do canteiro central, causando bloqueio.
Afora esses fatos, o outro causador de confusão nas pistas das ruas de Manaus é o péssimo comportamento de motoristas que, sem qualquer alerta e atenção entram a frente do outro veículo em movimento, obrigando a freada brusca ou fazem a ultrapassagem pela direita. Esses momentos fazem lembrar a pesquisa que afirma: não há motorista que não tenha chamado palavrão ao dirigir um veículo na cidade, PQP (…);FDP(…); V(…); D(…) etc. Enquanto isso, sem um sistema de transporte urbano que proporcione o cidadão trocar de dirigir o veiculo, por outro meio seguro de locomoção. O contribuinte paga os impostos e sofre sem o serviço adequado.
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