O procurador-geral da República, Augusto Aras, chamou de abuso a operação deflagrada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra oito empresários que trocaram mensagens em um grupo de WhatsApp.
Segundo o portal UOL, em troca de mensagens com um dos empresários, Meyer Nigri, Aras afirmou: “Se trata de mais um abuso do fulano.” As mensagens fazem parte da investigação da Polícia Federal.
A resposta foi dada depois que o empresário enviou a Aras um link de reportagem sobre a operação contra os empresários.
*Com informações da Revista Oeste
A obra do Linhão de Tucuruí não para, e Roraima terá uma energia de qualidade graças ao nosso comprometimento.
Durante uma produtiva reunião com a Transnorte Energia, a empresa responsável pelo Linhão, foi confirmado o contínuo e acelerado avanço da obra, sem qualquer interrupções.
O progresso está acontecendo, e a minha emenda desempenhou um papel crucial na lei de privatização da Eletrobras durante a administração do Presidente Bolsonaro.
Estamos trabalhando para transformar o sonho de Roraima em realidade!
Mecias de Jesus, senador pelo estado de Roraima
Não bastasse o aumento de 16,3% no valor da gasolina e de 25,8%, para o diesel, nas distribuidoras, o brasileiro também foi surpreendido por um apagão, nesta terça-feira.
Pelo visto, melhorias mesmo só para a “cumpanheirada” vermelha.
*Débora Menezes, deputada estadual (PL-AM)
A vitória do candidato Javier Milei nas eleições primárias argentinas, mostra que los hermanos querem mudanças e melhorias, frente ao caos socialista que se instalou no país.
Mas, claro que as suas ideias liberais na área econômica, seu posicionamento a valores indiscutíveis como liberdade de experessão, propriedade privada, direito à vida, já o transformaram, pelo consórcio de mídia de “extrema-direita”.
*Débora Menezes, deputada estadual (PL-AM)
Quem põe dinheiro, dá ordens. As ONGs não estão a serviço do Brasil.
Elas não têm interesse genuíno nos indígenas, nos ribeirinhos e nem na froresta e representam uma ameaça à nossa soberania.
Quando falo isso, não se trata de teoria conspiratória, mas sim de fatos evidenciados pelas declarações de indígenas durante a CPI e por aqueles que estudam nossa realidade.
Plínio Valério, senador do Amazonas
Antonio Denarium, governador de Roraima
Iniciamos, nesta sexta-feira (11/8), o pagamento do nosso programa Guardiões da Floresta para mais de 6.400 famílias que vivem em unidades de conservação do Estado. Neste ano, reajustamos o valor da bolsa em 100% e as famílias vão receber o valor retroativa em uma só parcela.
O Guardiões da Floresta é o maior programa de pagamento por serviços ambientais do mundo e é nossa forma de cuidar de quem verdadeiramente protege a Amazônia.
Wilson Lima, governador do Amazonas
Organizações indígenas de sete países da Amazônia (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Inglesa, Guiana Francesa e Suriname) apresentaram uma carta com 18 exigências dos povos originários amazônicos para o enfrentamento da crise climática e para a garantia de um futuro sustentável da região.
O documento foi deliberado durante os Diálogos Amazônicos, evento que acontece em Belém do Pará, e será entregue a chefes de estado durante a Cúpula dos Presidentes da Amazônia.
Dentre os 18 compromissos estão: a garantia do direito à terra protegida e demarcada; a garantia da segurança e da proteção da vida e dos costumes indígenas; a implementação urgente de medidas para evitar o “ponto de não retorno” da Amazônia, isto é, o colapso ambiental e climático irreversível; a expulsão de invasores de terras indígenas; a restuaração de áreas degradadas; a proteção a povos indígenas isolados; a implementação efetiva de consultas aos povos indígenas antes da aprovação de qualquer projeto de exploração de recursos naturais; a criação de zonas de exclusão da exploração de petróleo; o impulsionamento da economia indígena e da agroecologia; acesso a financiamentos; redes de educação e comunicação; e o cumprimento de normas internacionais da ONU e da Conveção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), bem como das sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Assinam a carta a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), a União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (UMIAB), Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Organização Indígena de Suriname (OIS), Associação dos Povos Ameríndios (APA) da Guiana Inglesa, a Confederação das Nacionalidades Indígenas da Amazônia Equatoriana (CONFENIAE), a Federação dos Povos Indígenas da Guyana Francesa (FOAG), a Confederação dos Povos Indígenas da Bolívia (CIDOB) ea Organização Nacional dos Povos Indígenas da Amazônia Colombiana (OPIAC).
Foto: Divulgação
O professor de Direito aposentado Manoel Bessa Filho, pai da Procuradora do Estado Indra Mara Bessa, morreu nesta segunda-feira (7), aos 92 anos.
Manoel Bessa Filho foi padre, administrador de empresas, empresário, advogado, juiz auditor militar e professor de Direito. Formou várias gerações de bacharéis em Direito do Estado do Amazonas.
Professor desde os 23 anos, passou por diversas instituições de ensino, como Instituto de Educação do Amazonas, Colégio Estadual do Amazonas, Ufam, Ciesa, Nilton Lins, Uninorte e Martha Falcão. Além disso, exerceu inúmeros cargos junto ao Poder Executivo Federal, Estadual e Municipal.
Teve cinco filhos biológicos: Indra Mara Bessa, Manoel Bessa Neto, Jean Pierre Bessa, André Bessa e Wladia Bessa, além de quatro filhos de coração: Luciana, Edgar, Edcarlos e Isabele. Manoel deixa, ainda, 21 netos e um bisneto.
A Procuradoria-Geral do Estado (PGE-AM) emite profundo pesar pelo falecimento Manoel Bessa Filho “e os mais sinceros sentimentos aos familiares e amigos, rogando a Deus que, na sua infinita bondade e misericórdia conforte a todos neste momento de dor e saudade.”, cita nota.